Atualizações acerca da diverticulite aguda: Aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e clínicos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i3.45198Palavras-chave:
Diverticulite; Epidemiologia; Dor abdominal; Fisiologia.Resumo
Introdução: A diverticulite aguda é uma condição prevalente que surge a partir da formação de divertículos no cólon intestinal, sendo que a presença deles pode ser assintomática ou sintomática, podendo ou não inflamar ao longo da vida. Assim, o objetivo deste trabalho é discutir e expor as mais recentes informações acerca da diverticulite aguda e seus aspectos. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa acerca da diverticulite aguda e seus aspectos relacionados. Utilizou-se dados das bases Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Scientific Eletronic Library of Medicine (SciELO) e National Library of Medicine (PubMed), a partir do cruzamento dos descritores “diverticulite”, “dor abdominal”, “epidemiologia” e “fisiologia” para responder à questão formulada através da estratégia PICO. Resultados e Discussão: Estima-se que mais de 50% e mais de 60% das pessoas com 60 e 80 anos, respectivamente, apresentem divertículos no cólon, porém, apesar da relação com a idade, os jovens vem apresentando prevalência crescente para diverticulite aguda. Não se sabe, concretamente, qual o mecanismo de formação dos divertículos e o tratamento ainda não é padronizado, sendo uma das principais discussões o uso de antibióticos na diverticulite aguda não complicada. Sabe-se que a apresentação clínica da forma aguda não complicada inclui dor abdominal esquerda, febre e mal-estar, podendo aparecer leucocitose e, em caso de complicações, os pacientes podem evoluir com perfuração, peritonite e outras condições. Conclusão: Diante do que foi exposto, vê-se necessário conscientizar as pessoas acerca dos fatores de risco, bem como produzir maiores estudos para que um tratamento seja definido e melhor padronizado.
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