Nursing actions and syphilis in people deprived of liberty: integrative review

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5856

Keywords:

Syphilis; Prisoners; Delivery of health care; Nursing.

Abstract

Introduction: syphilis is a sexually transmitted infection, with a significant worldwide incidence. People deprived of their liberty have a high chance of acquiring it based on their sociodemographic characteristics and the conditions of Brazilian prisons. This indicates the relevance of this study, designed as the objective of understanding the potential of nursing actions to control syphilis in this population. Methodology: integrative review carried out on the databases: Spanish Bibliographic Index in Health Sciences, Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences, Medical Literature Analysis and Retrieval System Online and Scientific Electronic Library Online, with the descriptors syphilis and prisoners, with the Boolean term and, according to the PRISMA protocol, a corpus of 11 articles was obtained. Results: health counseling and screening are the main actions to control syphilis in the prison system. The first performed by health professionals and the second by nursing. Both are performed to identify the bacteria and to guide the use of condoms. Conclusion: nursing actions to control syphilis in the prison system seem to be aimed at meeting productivity goals. The allocation of basic units in prison environments is urgent in order to provide health care to this population and reduce expenses with travel and escapes.

Author Biographies

Juliana Bracini Espadim, Universidade Federal do Pampa

Acadêmica do décimo semestre do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Pampa - Campus Uruguaiana, RS/BR.

Joceara Pavanato, Universidade Federal do Pampa

Acadêmica do décimo semestre do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Pampa - Campus Uruguaiana, RS/BR.

Ana Caroline da Silva Pedroso, Universidade Federal do Pampa

Acadêmica do décimo semestre do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Pampa - Campus Uruguaiana, RS/BR.

Leticia Silveira Cardoso, Universidade Federal do Pampa -

Dra. em Enfermagem. Ma. em Ciências da Saúde. Especialista em Gestão Pública da Saúde. Enfermeira. Profa. do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Pampa - Campus Uruguaiana (UNIPAMPA/Uruguaiana).

References

Araújo, W. J., Quirino, E. M., Pinho, C. M., & Andrade, M. S. (2018). Perception of nurses who perform rapid tests in Health Centers. Rev Bras Enfer, 71(1), 631-6. doi: 10.1590/0034-7167-2017-0298

Barsosa, A. N. (2017). A epidemia da sífilis: Uma doença de fases. Revista APM. [2019 Out 28];680. doi: http://associacaopaulistamedicina.org.br/noticia/sifilis-a-doenca-das-fases

Barbosa, M. L., Medeiros, S. G., Chiavone, F. B. T., Atanásio, L. L. M., Costa G. M. C., & Santos, V. E. P. ( 2019). Ações de enfermagem para as pessoas privadas de liberdade: uma scoping review. Escola Anna Nery, 3(23), e20190098. doi: 10.1590/2177-9465-ean-2019-0098

Blank, S., Sternberg, M., Neylans, L. L., Rubin, S. R., Weisfuse, I. B., & Louis, M. E. (1999). Incident syphilis among women with multiple admissions to jail in New York City. J Infect Dis, 180(4), 1159-63. doi: 10.1086/315038

Beltrami, J. F., Cohen, D. A., Hamrick, J. T., & Farley, T. A. (1997). Rapid screening and treatment for sexually transmitted diseases in arrestees: a feasible control measure. Am J Public Health, 87(9), 1423-6. doi: https://10.2105/ajph.87.9.1423

Brasil(a). Ministério da Saúde. (2019) Saúde de a-z/sífilis. Sífilis. O que é, causas, sintomas, tratamento, diagnóstico e prevenção. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil(b). Ministério da Saúde. (2019) Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil(a). Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. (2017). Diretrizes para Implementação da Rede de Cuidados em IST/HIV/AIDS; Manual de Assistência, CRT – DST/AIDS. São Paulo (SP): Secretaria de Estado da saúde de São Paulo.

Brasil(c). Organização Pan Americana de saúde. (2019) Boletim da Organização Mundial da Saúde.

Brasil(d). Ministério da Saúde. (2019). Secretaria de vigilância em saúde. Indicadores e dados básicos da sífilis nos municípios brasileiros

Brasil(e). Ministério da Saúde. (2019). Secretaria de vigilância em saúde. Boletim Epidemiológico. Brasília: Ministério da Saúde

Brasil(f). Ministério da Justiça. (2019). Departamento Penitenciário Nacional. Levantamento Nacional de Informações penitenciarias Infopen. Brasília. Ministério da Justiça.

Brasil. Ministério da Justiça. (1998). Diário Oficial. Lei no. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Brasília: Ministério da Justiça.

Brasil. Ministério da Saúde. (2003). Portaria Interministerial n. 1.777 de novembro de 2003. Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil(g). Governo Estadual de Minas Gerais. (2019). Solicitação cadastro e renovação de visita íntima. Serra verde, Belo Horizonte.

Brasil(a). Ministério da saúde. (2015). Protocolo e Diretrizes Terapêuticas (PCDT): Atenção Integral às pessoas com Infecções sexualmente transmissíveis (IST). Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil(b). Conselho Federal de Enfermagem. Nota Técnica COFEN/CTLN n. 0094 de 15 de julho de 2015. Brasília: COFEN.

Brasil(b). Conselho Federal de Enfermagem. (2017). Nota Técnica COFEN/CTLN n. 03 de 14 de julho de 2017. Brasília; COFEN

Brasil(c). Ministério da Saúde. (2015). CONITEC: Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde

Brasil. Ministério da Saúde. (2018) Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Brasília: Ministério da saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. (2016) Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Combate à sífilis congênita: Agenda de ações estratégicas para redução da sífilis congênita no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde

Brasil. Ministério da Saúde. (2003). Portaria Interministerial n. 1.777 de novembro de 2003. Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário. Brasília: Ministério da Saúde.

Campos, K. F. C., Senal, R. R., & Silva, L. K. (2017). Educação permanente nos serviços de saúde. Esc Anna Nery, 21(4), e20160317. doi: 10.1590/2177-9465-ean-2016-0317

Cardoso, L. S., Saldanha, L. S., Tarragó, N. R. C. S., Pedroso, A. C. S. (2019). Ambiente carcerário: estrutura e assistência à saúde em áreas de fronteira. In C. Ayres (Ed.) Alicerces e Adversidades das ciências da Saúde no Brasil. (1-11).Ponta Grossa PR: Atena Editora.

Constantino, P., Assis, S. G., & Pinto, L. W. (2016) O impacto da prisão na saúde mental dos presos do estado do Rio de Janeiro. Ciênc. Saúde Colet, 21(7), 2089-2100. doi: 10.1590/1413-81232015217.01222016

Dourado, I., MacCarthy, S., Reddy, M., Calazans, G., & Gruski, S. (2015). Revisitando o uso do preservativo no Brasil. Rev bras epidemiol, 18(1), 63-88. doi: 10.1590/18094503201500050006

Febrasgo – Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia. ( 2017). Matriz de Competência para Residências Médica em Ginecologia e Obstetrícia no Brasil. Sífilis. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). 257p.

Ferreira, I. T., Neves, K. T., Oliveira, A. W., Galvão, T. R., Mangane, E. M., & Sousa, L. B. (2018). Avaliação da qualidade da consulta de enfermagem em infecções sexualmente transmissíveis. Enferm. Foco, 9(3), 42-7. doi: http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/1119/45

Fumado, C. A., Lavalle, M. H., & Marylin, V. C. (2017). Sífilis gestacional: doença de interesse em saúde pública, córdoba-colômbia. Rev Cuid., 8(1), 1449-58. doi: 10.15.649

Galvão, T. F., Pasani, T. S. A., & Harrad, D. (2015). Principais itens para relatar revisões sistemáticas e Meta- análises: A recomendação PRISMA. Epidemiol. Serv. Saúde, 24(2), 335-42. doi: 10.5123/S1679-49742015000200017

Garriga, C., Gómez, P. P., Díez, M., Acín, E., & Díaz, A. (2011). Características de los casos de sífilis infecciosa diagnosticados en Instituciones Penitenciarias. Rev Esp Sanid Penit, 13(2), 52-7. doi: http://scielo.isciii.es/pdf/sanipe/v13n2/en_04_original3.pdf

Gomes, N. C., Meier, D. A., Pieri, F. M., Alves, E., Albanese, S. P., Lentine, E. C., et al. (2017). Prevalence and factors associated with syphilis in a Reference Center. Rev Soc Bras Med Trop, 50(1), 27-34. doi: 10.1590/0037-8682-0102-2016

Jung, D. L., Becker, D., & Renner, J. D. (2014) Efeito prozona no diagnóstico de sífilis pelo método VDRL: experiência de um serviço de referência no sul do Brasil. Rev Epidemiol Control Infect., 4(1), 2-6. doi: file:///C:/Users/lsc_enf/Downloads/3959-20672-1-PB%20(1).pdf

Kebede, Y., Pickering, J., Mcdonald, J. C., Wotton, K,. & Zewde, D. (1991). HIV infection in an Ethiopian prison. Am J Public Health, 81(5), 625-7. doi: https://10.2105/ajph.81.5.625

Yamila, V. H., Mavis, H. M., & Mileydis, S. P. (2016). Formación de reclusos como promotores de salud para la prevención del contagio de sífilis en un centro penitenciario. Medisan, 20(6), 795-802. doi: https://pesquisa.bvsalud.org/resource/pt/lil-787180

Lopes, F., Latorre, M. R., Pignatari, A. C. C., & Buchalla, C. M. (2001). Prevalência de HIV, papilomavírus humano e sífilis na Penitenciária Feminina da Capital, São Paulo, 1997-1998. Cad Saúde Pública, 17(6), 1473-80. doi: 10.1590/S0102-311X2001000600018

Javanbakht, M., Boudov, M., Anderson, L. J., et al. (2014). Sexually transmitted infections among incarcerated women: findings from a decade of screening in a Los Angeles County Jail, 2002-2012. Am J Public Health, 104(11), e103-9. doi: 10.2105/APH.2014.302186

Nascimento, E. G., Cavalcanti, M. A., & Alchieri, J. C. (2017) Adesão ao uso da camisinha: a realidade comportamental no interior do Nordeste do Brasil. Rev. salud pública, 1(19), 39-44. doi: 10.15446/rsap.v19n1.44544

Oliveira, F. M. C. S., Ferreira, E. C., Rufino, N. A., & Santos, M. S. S. (2011). Educação permanente e qualidade da assistência à saúde: aprendizagem significativa no trabalho da enfermagem. Aquichan, 11(1), 48-65. doi: http://www.scielo.org.co/pdf/aqui/v11n1/v11n1a05.pdf

Padovani, C., Oliveira, R. R., & Peloso, S. M. (2018). Sífilis na gestação: associação das características maternas e perinatais em região do sul do Brasil. Rev. Latino- Am. Enferm., 26:e3019. doi: 10.1590/1518-8345.2305.3019

Pinto, M., Antonelo, M., Ferreira, R, Azevedo, J., Santos, I., Borrego, M. J., et al. (2016) Carga Treponema em amostras biológicas correspondentes as diferentes fases clinicas da sífilis. Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, 1(5), 15-8. doi: http://repositorio.insa.pt/bitstream/10400.18/3698/1/Boletim_Epidemiologico_Observacoes_N15_2016_artigo5.pdf

Prefeitura de Porto Alegre. Secretária Estadual de saúde. (2019). Protocolo de enfermagem para enfermeiras (os) do município de Porto Alegre, RS, Infecções Sexualmente Transmissíveis. Porto Alegre, (RS): Secretaria Estadual de Saúde.

Richard, H. K., Richard, F. V., Emmett, S., & Hillard, W. (2004). Early syphilis in the United States identified in corrections facilities, 1999-2002. Sex Transm Dis, 31(6), 360-4. doi: 10.1097/00007435-200406000-00008

Rich, J. D., Hou, J .C., Charuvastra, A., Towe, C. W., Lally, M., Spaulding, A., et al. (2001) Risk factors for syphilis among incarcerated women in Rhode Island. AIDS Patient Care STDS, 15(11), 581-5. doi: 10.1089/108729101753287676

Rogers, W. B., & Seigenthaler, C. P. (2001). Correctional health care as a vital part of community health. J Ambul Care Manage, 24(3), 45-50. doi: 10.1089/1097/00004479-200107000-00008

Saldanha, L. S., Cardoso, L. S., Pedroso, A. C. S., Tarragó, N. R. C. S., Sehnem, G. D., & Ambrós, E. L. (2020). Gestação durante a privação de liberdade: um estudo misto. Resarch, Society and Development, 9(5), 64953030. doi: 10.33448/rsd-v9i5.3030

Sánchez, A., & Larouzé, B. (2016). Controle da tuberculose nas prisões, da pesquisa à ação: A experiência do Rio de Janeiro, Brasil. Ciên Saúde Coletia, 21(7), 2071-80. doi: 10.1590/1413-81232015217.08182016

Schimitt, H. B. B., Bolsoni, C. C., Conceição, T. B., & Oliveira, W. F. (2014). Políticas públicas e atenção à saúde das pessoas privadas de liberdade. Florianópolis (SC) Universidade Federal de Santa Catarina.

Silva, T. C., Sousa, L. R., Jesus, G. J., Argolo, J. G., Gir, E., & Reis, R. K. (2019). Fatores associados ao uso consistente do preservativo masculino entre mulheres vivendo com HIV/AIDS. Texto Contexto Enferm, 3(28), e20180124. doi: https://doi.org/10.1590/1980-265x-tce-2018-0124

Silverman, D. (2009). Interpretação de dados qualitativos. 3ª ed. Porto Alegre (RS):Artmed.

Soares, C. B., Hoga, L. A. K., Peduzzi, M., Sangaleti, C., Yonekura, T., & Silva, D. R. A. D. (2019). Revisão Integrativa: Conceitos e métodos utilizados na enfermagem. Esc Enferm, 48(2), 335-45. doi: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v48n/pt_00806234-reeusp-48-02-335.pdf.

Scott, N., McBryde, E., Kirwan, A., & Stoovè, M. ( 2015). Modelling the Impact of Condom Distribution on the Incidence and Prevalence of Sexually Transmitted Infections in an Adult Male Prison. PloS ONE, 10(12), e0144869. doi: 10.1371/journal.pone.0144869

Souza, C. C., Diniz, A. S., Silva, L. L. T., Mata, L. R. F., & Chianca, T. C. M. (2017). Nurses perception about risk classification in an emergency service. Invest Educ, 32(1), 78-86. doi: http://www.dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20170072

Souza, C. C., Diniz, A. S., Silva, L. L., Mata, L. R., & Chianca, T. C. ( 2014). Nurses perception about risk classification in an emergency service. Invest Educ Enferm, 32(1), 78-86. doi: 10.17533/udea.iee.v32n1a09

Published

09/07/2020

How to Cite

ESPADIM, J. B.; PAVANATO, J.; PEDROSO, A. C. da S.; CARDOSO, L. S. Nursing actions and syphilis in people deprived of liberty: integrative review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e398985856, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5856. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5856. Acesso em: 27 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences