Model of mental health care in the Erundina administration (1989-1992) in the São Paulo City, São Paulo State, Brazil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6176Keywords:
Health policy; Mental health; Mental health assistance; Public policies.Abstract
This study aims to analyze the mental health care model implemented in the city of São Paulo in the Erundina management (1989-1992). Qualitative, descriptive exploratory research, theoretical methodological framework of thematic oral history based on the narratives of managers and professionals of the Mental Health Program of the city of São Paulo in the management described. The results indicated that the organization of network care of mental health services focused on the various levels of health care, focused on primary care, invested in the intersectoral and multiprofissional as never before, with a view to social reintegration and against the current manicomial model, built importants strategics bridges in the partnership between professional, family members and suffering subjects. It is considered that the São Paulo model was avant-garde, with changes in the way of seeing and doing care due to the organization of mental health care the commitment of professionals and inclusion of family members and subjects in suffering and integration of various sectors and public service.
References
Almeida, J. M. C. (2019). Espaço temático: saúde mental no Brasil: avanços e retrocessos. Caderno Saúde Pública, 35(11). doi: https://doi.org/10.1590/0102-311X00129519
Baião, J. J. & Marcolan, J. F. (2020). Política de saúde mental, ensino em enfermagem e dificuldades na prática assistencial. Research, Society and Development, 9(7). doi: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3815
Braga, C. P. & d'Oliveira, A. F. P. L. (2019). Child and adolescent mental health policy: history and paths to participation. Ciência Saúde Coletiva, 24(2), 401-410. doi: https://doi.org/10.1590/1413-81232018242.30582016.
Brasil (2002, 19 de fevereiro). Portaria GM nº 336/GM: Define e estabelece diretrizes para o funcionamento dos Centros de Atenção Psicossocial. Estes serviços passam a ser categorizados por porte e clientela, recebendo as denominações de CAPS I, CAPS II, CAPS III, CAPSi e CAPSad. Ministério da Saúde. Recuperado em 13 de outubro 2013 de http://www.saude.mg.gov.br/index.php?option=com_gmg&controller=document&id=838
Brasil (2011, 23 de dezembro). Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Ministério da Saúde. Recuperado em 13 de outubro 2013 de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html.
Devera, D. & Costa-Rosa, A. (2007). Marcos históricos da Reforma Psiquiátrica brasileira: transformações na legislação, na ideologia e na práxis. Revista de Psicologia da UNESP, 6(1), 60-79. Recuperado em 14 de junho 2014 em http://www.assis.unesp.br/revpsoco/index.php/revista/article/_/46/88
Fertonani, H. P.; Pires, D. E. P.; Biff, D. & Scherer, M. D. A. (2015). The health care model: concepts and challenges for primary health care in Brazil. Ciência Saúde Coletiva, 20 ( 6 ), 1869-1878. doi: https://doi.org/10.1590/1413-81232015206.13272014.
Lugon, R. (2016). Breves reflexões e paradoxos sobre a psiquiatria nos CAPSI. In.: Lauridsenribeiro, E.; Lykouropoulos, CB. (Orgs.). O Capsi e o desafio da gestão em Rede. São Paulo: Hucitec.
Machado, C. V.; Lima, L. D. & Baptista, T. W. F. (2017). Políticas de saúde no Brasil em tempos contraditórios: caminhos e tropeços na construção de um sistema universal. Caderno Saúde Pública, 33(2). doi: https://doi.org/10.1590/0102-311X00129616
Meihy, J. C. S. B. (2005). Manual de história oral (5a ed). São Paulo: Loyola.
Moreira, T. (2014). Participação, deliberação e políticas públicas: a dinâmica das Conferências Nacionais de Saúde Mental. Cadernos Gestão Pública e Cidadania, São Paulo, 19(65). doi: http://dx.doi.org/10.12660/cgpc.v19n65.14579
Nóbrega, M. P. S. S.; Silva, G. B. F & Sena, A. C. R. (2018). A reabilitação psicossocial na rede oeste do município de São Paulo: potencialidades e desafios. Revista Gaúcha Enfermagem, 39. doi: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2018.2017-0231.
Schmidt, M. L. S. (2007). Saúde mental e atenção básica na cidade de São Paulo. In: VII Simpósio Nacional de Práticas Psicológicas em Instituição - Fronteiras da Ação Psicológica entre Educação e Saúde, 2007, São Paulo. VII Simpósio Nacional de Práticas Psicológicas em Instituição - Fronteiras da Ação Psicológica: entre educação e saúde. São Paulo: Liber Livro.
Tãno, B. L. & Matsukura, T. S. (2019). Intersetorialidade e cuidado em saúde mental: experiências dos CAPSij da Região Sudeste do Brasil. Physis, 29(1). doi: http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312019290108.
Thompson, P. (1992). A voz do passado: a história oral (1ª ed). Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Veloso, C.; Monteiro, L. S. S.; Veloso, L. U. P.; Moreira, I. C. C. C. & Monteiro, C. F. S. (2018). Psychiatric nature care provided by the urgent mobile prehospital Service. Texto Contexto – Enfermagem, 27( 2 ). doi: https://doi.org/10.1590/0104-07072018000170016.
Vieira, M.N. (2014). Os modelos de saúde mental de Santos e São Paulo e a Política Nacional de Saúde mental: a história desvelada. Tese de doutorado, Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Enfermagem, São Paulo, SP, Brasil.
Vieira, M. N. & Marcolan, J. F. (2016a). Influence of the São Paulo State innovative models on Brazil's mental health policy. Revista Brasileira Enfermagem, 69(2), 360-367. doi: https://doi.org/10.1590/0034-7167.2016690220i.
Vieira, M.N. & Marcolan, J. F. (2016b). Fatores político-ideológicos associados à escolha do modelo de assistência da reforma psiquiátrica brasileira. Revista Mineira Enfermagem, 20. doi: https://doi.org/10.5935/1415-2762.20160055
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Fabrícia de Freitas Faria Migliari, João Fernando Marcolan
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.