Psychological impacts on emergency Nurses facing death
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i10.49626Keywords:
Psychological, Nurses, Emergency, Death.Abstract
These professionals' perceptions of the death and dying process reveal different emotional, rational, and social dimensions that, combined, directly influence quality of life and professional performance. This research aims to investigate the psychological impacts faced by emergency nurses when coping with death. This is a bibliographic and field study with a qualitative and quantitative approach, based on the analysis of scientific articles available in electronic databases to provide theoretical support for interviews with 10 nurses working in an emergency hospital. The results confirm that constant exposure to death, combined with work overload and the lack of adequate psychological support, favors the development of emotional and mental disorders, compromising both individual health and patient care. The conclusion is that the issue in question is complex, multifactorial, and requires special attention from healthcare institutions. It is essential to promote discussions and implement public policies and management strategies that prioritize the psychological care of emergency nurses, recognizing the importance of institutional support and professional development. Therefore, this study seeks to raise awareness of the importance of these workers' mental health and encourage the creation of prevention, support, and emotional strengthening measures in the workplace.
References
Albuquerque, R. N. & Oliveira, L. E. L. (2021). Fatores desencadeantes da síndrome de burnout entre profissionais de enfermagem no ámbito da urgencia e emergencia. Revista da Saúde da AJES. 7(14).
Almeida, M. A. et al. (2016). A importância do suporte psicológico na prevenção do burnout em profissionais de saúde. Revista Brasileira de Enfermagem. 69(3), 412-9.
Antoniolli, L. et al. (2022). Coping dos profissionais da enfermagem: revisão integrativa de literatura. Open Science Research. Guarujá, São Paulo: Científica Digital, p. 745-69.
Araújo, M. S. et al. (2025). Saúde mental dos profissionais que trabalham na urgência e emergência. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences. 7(2), 1824-33.
Ávila, B. L. C. & De Passos, S. G. (2023). Saúde mental do enfermeiro que atua na urgência e emergência. Revista JRG de Estudos Acadêmicos. 6(13), 2608-16.
Barbosa, T. R. M. & Ricci, H. A. (2023). A Perspectiva do processo de trabalho do enfermeiro emergencista. Revista Mato-grossense de Saúde. 2(1), 156-65.
Baccin, A. A. et al. (2021). Coping e engajamento no trabalho de equipe de enfermagem hospitalar. Revista Brasileira em Promoção da Saúde. 34, 8-8.
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70
Batista, K. M. & Bianchi, E. R. F. (2006). Estresse do enfermeiro em unidade de emergência. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 14, 534-9.
Batista, K. O. et al. (2019). Síndrome de burnout em enfermeiros: consequências na atividade profissional. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde–ReBIS. 1(4).
Brischiliari, A. D. & Waidman, M. A. P. (2012). O portador de transtorno mental e a vida em família. Escola Anna Nery. 16, 147-56.
Brito, R. B. et al. (2024). A importância da saúde mental do enfermeiro nos serviços de saúde: Estratégias de enfrentamento e prevenção. RECIMA21-Revista Científica Multidisciplinar-ISSN 2675-6218. 5(6), e565427-e565427.
Cartaxo, K. M. L. M. et al.(2024). A importância dos enfermeiros na triagem de pacientes em unidades de emergência. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação. 10(11), 5019-32.
Carvalho, L. M. et al. (2017). Estratégias de coping entre enfermeiros em unidades de terapia intensiva. Enfermeira Clínica. 27(1), 22-8.
Costa, F. R. et al. (2022). Coping e saúde mental no trabalho de enfermeiros emergencistas. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional. 48(3), 312-20.
Cruz Soares, S. G., Gomes, M. R. S. & Oliveira Araújo, M. (2020). Relação entre condições de trabalho e saúde do enfermeiro emergencista. Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde. 9(2). Doi:10.18554/reas.v9i2.3553.
Faria, S. S. & Figuereido, J. S. (2017). Aspectos emocionais do luto e da morte em profissionais da equipe de saúde no contexto hospitalar. Psicologia hospitalar. 15(1), 44-66.
Faustino, W. R. et al. (2025). Síndrome de Burnout em Enfermeiros dos Serviços de Urgência e Emergência. Nursing Edição Brasileira. 29(321), 10587-94.
Figueiredo, B. A. et al. (2024). Síndrome de burnout na equipe de enfermagem emergencista. Revista Remecs-Revista Multidisciplinar de Estudos Científicos em Saúde. 9(15), 105-14.
Freitas, M. C. & Almeida, R. P. (2019). Burnout e estresse em enfermeiros: implicações para o desempenho profissional. Jornal de Enfermagem Contemporânea. 17(2), 178-85.
Ferreira, F. C. R et al. (2025). Estresse ocupacional e Síndrome de Burnout em enfermeiros de unidades de emergência. Revista Eletrônica Acervo Saúde. 25, e18898-e18898.
Gonsalves, E. P. (2001). Iniciação à Pesquisa Cientifica. (2.ed). Editora Alínea.
Jesus, S. A, Silva, L. A. De Moraes Cruz, A. C. (2024). O Impacto do Estresse Ocupacional na Saúde Mental do Profissional Enfermeiro. Brazilian Journal of Biological Sciences. 11(25), e60-e60.
Jordão, T. R. (2022). Associação entre o perfil nutricional e a saúde mental de enfermeiros. 2022.
Lopes, J. et al. Estratégias de prevenção do burnout nos enfermeiros-revisão da literatura. Revista Portuguesa de Saúde Ocupacional online. 13, 122-30.
Lucena, L, R. C. et al. (2022). A importância das habilidades emocionais do enfermeiro para uma assistência de qualidade no pré-hospitalar The importance of nurses emotional control for quality pre-hospital care. Brazilian Journal of Health Review. 5(3), 8995-9003.
Melo, A. P. et al. (2020). Estratégias emocionais e enfrentamento no contexto da enfermagem emergencial. Revista de Enfermagem Avançada. 15(1), 45-53.
Muniz, D. C., Silva, A. E. G. Santos, W. L. (2019). A saúde do enfermeiro com a sobrecarga de trabalho. Revista de iniciação científica e extensão. 2(Esp. 2), 274-9.
Moura, M. E. C & Oliveira, S. J. P. A. N. (2023). Síndrome de Burnout: Fatores relacionados à problemas de saúde mental em profissionais de emergência. Revista JRG de Estudos Acadêmicos. 6(13), 917-27.
Nascimento, J. C. P. et al. (2022). Análise do transtorno do estresse pós-traumático em profissionais emergencistas. Acta Paulista de Enfermagem. 35, eAPE03232.
Oliveira, B. D. et al. (2025). A enfermagem na prevenção da Síndrome de Burnout em profissionais do atendimento pré-hospitalar. Brazilian Journal of Health Review. 8(2), e78342-e78342.
Oliveira, J. M.; et al. Programas de suporte e resiliência para profissionais de saúde. Revista Brasileira de Gestão Hospitalar, 27(4), 112-120, 2021.
Oliveira, L. E. L. (2019). A Síndrome de Burnout entre enfermeiros do setor de urgência e emergência: uma revisão narrativa. Trabalho de conclusão de curso. Enfer.Fac.Ciências da Educação e Saúde do Centro Univ.Brasília (UniCEUB). https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/prefix/13634/1/21551081.pdf.
Oliveira, M, P. & Honorio.J, C. (2022). Síndrome de burnout: como enfermeiros emergencistas vivenciam e lidam com os elementos que a caracterizam?. Revista gestão organizacional. 15(3), 75-92.
Oliveira, M. V. (2025). Educação contínua-um componente essencial para a excelência da assistência do enfermeiro na emergência: Revisão narrativa. Research, Society and Development. 14(4), e0914448503-e0914448503.
Pereira, F. J. et al. (2020). A relação entre burnout e suporte emocional em enfermeiros de emergência. Journal of Emergency Nursing. 32(4), 453-60.
Pereira, P. S. et al. (2024). Estresse e saúde mental de enfermeiros da emergência: uma revisão integrativa. Saúde em Redes. 10(3), 4472.
Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free ebook]. Santa Maria. Editora da UFSM.
Ribeiro, M. C. & Machado, A. L. (2008). A Terapia Ocupacional e as novas formas do cuidar em saúde mental. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo. 19(2), 72-5.
Ribeiro, W. A. et al. (2020). Enfermeiro do trabalho na prevenção de riscos biológicos ocupacionais: uma revisão de literatura no âmbito Hospitalar. Research, Society and Development. 9(7), e174973873-e174973873.
Rother, E. T. (2007). Revisão sistematica x revisão narrativa. Acta Paulista de Enfermagem. 20(2), 5-6.
Santos Silva, R, M. et al. (2022). O processo de morte e morrer: a percepção do enfermeiro. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação. 8(5), 1545-61.
Silva, A. & Silva, A. C. A. (2019). A Educação Continuada e Permanente em Enfermagem no Brasil: uma revisão integrativa. Revista Educação em Saúde. 7(1), 67-73.
Silva Araújo, D., et al. Sobrecarga de trabalho e saúde mental em profissionais de enfermagem. Revisão integrativa Revista Multidisciplinar Pey Këyo Científico-ISSN 2525-8508. 10(2).
Silva, F. B., Da Silveira, E. F. & Gedrat, D, C. (). Violência sofrida no trabalho: um estudo com profissionais do setor de urgência e emergência de um hospital do norte do Brasil. Aletheia. 54(2), 67-81. Doi:10.29327/226091.54.2-7.
Silva, I. G, Mantovanelli, L. S. & Terassaka, J. T. (2021). Acompanhamento psicoterapêutico durante a pandemia COVID-19 em enfermeiros de pronto atendimento diagnosticados com a síndrome de Burnout: Uma abordagem neurofisiológica e farmacoterapêutico. Research, Society and Development. 10(7), e31410716724-e31410716724.
Silva, S. M. et al. (2016). Relação entre resiliência e burnout: Promoção da saúde mental e ocupacional dos enfermeiros. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental. 16, 41-8.
Santos Filho, J. C. dos & Gamboa, S. (2000). Pesquisa educacional: quantidade-qualidade (3ed.). Editora Cortez.
Silva, M. R. G & Marcolan, J. F. (2020). Condições de trabalho e depressão em enfermeiros de serviço hospitalar de emergência. Revista Brasileira de Enfermagem. 73, e20180952.
Sousa, A. C. et al. (2018). Práticas de suporte psicológico em ambientes de alta pressão. Revista de Saúde e Trabalho. 20(3), 243-56.
Santos, V.S. (2019). Saúde Mental Dos Profissionais De Enfermagem Na Urgência E Emergência. Repositório da PUC-Goiás. https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/4498.
Souza, L. R. et al. (2019). Impactos emocionais e estratégias de enfrentamento entre enfermeiros emergencistas. Jornal Brasileiro de Psicologia Aplicada. 17(2), 189-202.
Souza, L. R. & Rocha, L. T. (2017). O impacto emocional do trabalho em unidades de emergência. Revista de Enfermagem e Saúde Mental. 10(1), 98-107.
Silva, A. E. et al. (2021). Percepções do enfermeiro: Processo de morte e morrer. Research, Society and Development. 10(4), e33310414112-e33310414112.
Souza, R. C., Silva, S. M. & Costa, M. L. A. S. (2018). Estresse ocupacional no ambiente hospitalar: revisão das estratégias de enfrentamento dos trabalhadores de Enfermagem. Rev Bras Med Trab. 16(4), 493-502.
Taylor, D. & Procter, M. (2022). A revisão de literatura: algumas dicas para conduzi-la. Health Sciences Writing Centre. Link: conselhos.writing.utoronto.ca/wp-content/uploads/sites/2/literature-review.pdf.
Torres, J. et al. (2019). Qualidade de vida profissional e fatores associados em profissionais da saúde. Psic., Saúde. 20(3), 670-81.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Julia Satiny Silva Ono, Brenda Cristiny dos Santos Pandura, Ana Larissa Alves Nogueira, Pabloena da Silva Pereira

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
