Food and Nutrition Education as a health promotion strategy in School Feeding Programs in South America
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i11.50061Keywords:
Food and Nutrition Education, School Feeding, South America, Pediatric Obesity.Abstract
This study aims to analyze the presence and strategies of Food and Nutrition Education (FNE) in school feeding programs in South American countries, considering four main approaches: the existence of FNE strategies, the inclusion of the topic in the school curriculum, the definition of the target audience, and the participation of nutritionists in the program. The research was conducted through document analysis, using official national documents and legislation, and international reports. It was found that, although most countries have legal frameworks related to FNE, there are differences in how the topic is structured and implemented. Despite the limitations regarding the consolidation of FNE as a continuous and integrated practice, the study reinforces its relevance as a strategy in addressing childhood obesity and promoting healthy eating habits in the school environment. The normative advances indicate progress, but further efforts are still needed to strengthen the implementation, monitoring, and evaluation of FNE actions in South American countries.
References
Argentina. Honorable Congreso de la Nación Argentina. (2008). Lei N.º 26.396, de 2008: Transtornos alimentares (trastornos alimentarios). Honorable Congreso de la Nación Argentina.
Argentina. Honorable Congreso de la Nación Argentina. (2021). Lei N.º 27.642, 2021: Promoción de la alimentación saludable. Honorable Congreso de la Nación Argentina.
Argentina. Ministerio de Capital Humano. Secretaría de Educación. (2024). Documento técnico para la implementación: Prestaciones a comedores escolares, línea de acción. Ministerio de Capital Humano.
Araújo, A. L., Ferreira, V. A., Neumann, D., Miranda, L. S., & Pires, I. S. C. (2017, março/abril). O impacto da educação alimentar e nutricional na prevenção do excesso de peso em escolares: Uma revisão bibliográfica. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 11(62), 94–110.
Bento, I. C., Silva, A. C. S., Murta, N. M. G., & Nobre, L. N. (2025). Alimentação e nutrição integrada ao currículo escolar. Educação e Pesquisa, 51, e287395.
Bezerra, J. A. B. (2018). Educação alimentar e nutricional: Articulação de saberes. Edições UFC.
Bolívia. (2011). Lei N.º 144, de 26 de junho de 2011: Lei da Revolução Produtiva Comunitária Agropecuária. Estado Plurinacional da Bolívia.
Bolívia. (2014). Lei N.º 622, de 29 de dezembro de 2014: Lei de Alimentação Escolar no Marco da Soberania Alimentar e a Economia Plural. Estado Plurinacional da Bolívia.
Brasil. (2018). Lei nº 13.666, de 16 de maio de 2018: Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para incluir o tema transversal da educação alimentar e nutricional no currículo escolar. Diário Oficial da União, seção 1.
Brasil. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. (2022). Nota técnica nº 2810740/2022/COSAN/CGPAE/DIRAE: Educação alimentar e nutricional no PNAE: Atores sociais e possibilidades de atuação. FNDE.
Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social. Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. (2018). Princípios e práticas para educação alimentar e nutricional. SESAN.
Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (2012). Marco de referência de educação alimentar e nutricional para as políticas públicas. MDS.
Castro, M. A. V., Lima, G. C., & Araujo, G. P. B. (2021). Educação alimentar e nutricional no combate à obesidade infantil: Visões do Brasil e do mundo. Rasbran: Revista da Associação Brasileira de Nutrição, 12(2), 167–183.
Comisión Intersectorial de Seguridad Alimentaria y Nutricional. (2017, outubro). Lineamiento nacional de educación alimentaria y nutricional. [S.l.: s.n.].
FAO. (2021). State of school-based food and nutrition education in 30 low- and middle-income countries: Survey report. FAO.
FAO & CECC SICA. (2023). Metodología de la educación alimentaria y nutricional orientada a la promoción de estilos de vida y alimentación saludable: Prevención del sobrepeso y la obesidad en el ámbito escolar de los países de la región del Sistema de la Integración Centroamericana. FAO.
FAO, ABC/MRE & FNDE/MEC. (2025). Avances en alimentación escolar en 16 países de América Latina. FAO.
Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia (UNICEF). (2023, agosto). Crece la ola de sobrepeso en la niñez: ¿Demasiado tarde para revertir la marea en América Latina y el Caribe? UNICEF.
Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). (2020, dezembro). Para cada criança, nutrição: Estratégia de nutrição 2020–2030 do UNICEF. UNICEF.
Juzwiak, C. R., Castro, P. M., & Batista, S. H. S. S. (2013). A experiência da Oficina Permanente de Educação Alimentar e em Saúde (OPEAS): Formação de profissionais para a promoção da alimentação saudável nas escolas. Ciência & Saúde Coletiva, 18(4), 1009–1018.
Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación y la Agricultura (FAO). (2022). Análisis de capacidades de educación alimentaria y nutricional en las escuelas: Proceso multinivel y participativo del Ecuador. FAO.
Organización Panamericana de la Salud. (2025). Iniciativas en alimentación, nutrición y actividad física en las escuelas de las Américas. OPS.
Paraguai. (2019). Lei N.º 6.277, que amplía los artículos 2° y 10 de la Ley N° 5210/2014 “De Alimentación Escolar y Control Sanitario”. Congresso da Nação Paraguaia.
Paraguai. Congresso da Nação Paraguaia. (2014). Lei N.º 5.210, de 20 de junho de 2014: De Alimentação Escolar e Controle Sanitário. Congresso da Nação Paraguaia.
Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free ebook]. Santa Maria. Editora da UFSM.
Peru. Congreso de la República. (2013). Lei N.º 30.021: Ley de promoción de la alimentación saludable para niños, niñas y adolescentes. Congreso de la República del Perú.
Russo, G. C., et al. (2025). Educação alimentar e nutricional: Temperando o currículo da educação infantil ao ensino fundamental [Livro eletrônico] (1ª ed.). FNDE; UNICEF.
Sá-Silva, J. R., Almeida, C. D., & Guindani, J. F. (2009, julho). Pesquisa documental: Pistas teóricas e metodológicas. Revista Brasileira de História e Ciências Sociais, 1(1), 1–14.
Santos, L. A. S. (2005, setembro/outubro). Educação alimentar e nutricional no contexto da promoção de práticas alimentares saudáveis. Revista de Nutrição, 18(5), 681–692.
Shitsuka, R. et al. (2014). Matemática fundamental para a tecnologia. (2ed). Editora Érica.
UNESCO, UNICEF & WFP. (2023). Ready to learn and thrive: School health and nutrition around the world. UNESCO.
United Nations Children’s Fund (UNICEF). (2025, setembro). Feeding profit: How food environments are failing children (Child Nutrition Report 2025). UNICEF.
Uruguai. (2013). Lei Nº 19.140, de 11 de outubro de 2013: Dispõe sobre a alimentação saudável nos centros de ensino e normas para sua promoção. Diário Oficial Nº 28830.
WFP. (2020). Estado da alimentação escolar no mundo 2020. Programa Mundial de Alimentos (PMA).
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Ana Luíza Rocha Macedo, Maína Ribeiro Pereira-Castro

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
