Self-medication among university students and its influence on biochemical tests: An integrative review
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i11.49906Keywords:
Self-medication, University students, Biochemical marker, Diagnostic errors.Abstract
Self-medication consists of the use of medications without proper prescription or professional guidance, a common practice among university students that can interfere with biochemical tests. The present study aimed to analyze, through an integrative literature review, the practice of self-medication among university students and its possible interferences in biochemical examinations. The research was conducted in the BVS, SciELO, CAPES, and NIH databases, using Portuguese and English descriptors related to self-medication, laboratory tests, and public health. Duplicate articles, those outside the topic, or those that did not meet the inclusion criteria were excluded. Of the 38 studies found, 12 met the criteria and were selected for analysis. The results showed that the most commonly used medications among university students were analgesics, antipyretics, and anti-inflammatory drugs. It was observed that the indiscriminate use of these drugs can interfere with biochemical parameters, compromising the interpretation of laboratory tests and masking clinical conditions. It is concluded that self-medication among university students has become an increasingly frequent practice, driven by the ease of access to medications, self-confidence in self-diagnosis, and lack of time to seek medical care.
References
AMOXICILINA - germed. (s.d.). Germed. https://germedpharma.com.br/produto/amoxicilina/
Andrade, D. R. d. S., Santos, J. C. d. Couto, G. B. F. d., Santos, J. M. d., Pereira, R. A. Dias, A. K., Markus, G. W. S., & Silva, K. C. C. d. (2021). Automedicação entre universitários da área da saúde no interior do Tocantins. Scire Salutis, 11(3), 108–117. https://doi.org/10.6008/cbpc2236-9600.2021.003.0014
Aproximadamente 90% dos brasileiros realizam automedicação, atesta ictq. (s.d.). Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade. https://ictq.com.br/farmacia-clinica/3202-aproximadamente-90-dos-brasileiros-realiza-automedicacao-atesta-ictq
Araújo Júnior, A. G. d., Caetano, V. d. S., Portela, I. J. Z., Bezerra, J. P. Ferraz, M. Â. A. L. Falcão, C. A. M. (2022). Prevalência da automedicação em acadêmicos de odontologia e enfermagem em uma instituição pública brasileira. Arquivos em Odontologia, 57, 26–35. https://doi.org/10.7308/aodontol/2021.57.e04
Aspirina. (s.d.). Consulta Online - Farmácia do IPAM. https://www.farmaciaipam.com.br/_uploads/ProdutoDownload/produto_519.pdf
Behzadifar, M., Behzadifar, M., Aryankhesal, A., Ravaghi, H., Baradaran, H., Sajadi, H. S., Khaksarian, M., & Bragazzi, N. L. (2020). Prevalence of self-medication in university students: Systematic review and meta-analysis. Eastern Mediterranean Health Journal, 26(7), 846–857. https://doi.org/10.26719/emhj.20.052
Eritrex. (s.d.). Portal Saude Direta - Index. https://www.saudedireta.com.br/catinc/drugs/bulas/eritrex.pdf
Freire, K. L., Ruiz, A. C., Pereira, É. R., & Crispim, L. F. (2023). A importância do farmacêutico em relação à automedicação em consequência da pandemia da Covid-19. Brazilian Journal of Development, 9(1), 5827–5842. https://doi.org/10.34117/bjdv9n1-396
Guida, V. H. D., & Guida, L. A. D. (2023). Análise epidemiológica da automedicação por analgésicos não opioides em acadêmicos de uma instituição de ensino superior do oeste do Paraná. Research, Society and Development, 12(6). https://doi.org/10.33448/rsd-v12i6.41761
Hassunuma, R. M., Garcia, P. C., Ventura, T. M. O., Seneda, A. L., & Messias, S. H. N. (2024). Revisão integrativa e redação de artigo científico: Uma proposta metodológica em 10 passos. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 5(3).
Hoefler, R., & Leite, L. N. (2020). Automedicação responsável e os medicamentos isentos de prescrição. Farmacoterapêutica, 24(1 e 2), 5–11.
Inoue, A. M., Oliveira, D. C. S. d., Pereira, M. D., & Moraes, F. S. (2025). Perfil de automedicação entre os estudantes de biomedicina e farmácia do grupo unieduk. Revista científica interdisciplinar das facudades integradas de jaú, 2(1).
Lima, P. A. V., Costa, R. D., Silva, M. P. d., Souza, Z. A. d., Souza, L. P. S. e., Fernandes, T. G., & Gama, A. S. M. (2022). Automedicação entre estudantes de graduação do interior do Amazonas. Acta Paulista de Enfermagem, 35. https://doi.org/10.37689/acta-ape/2022ao000134
Lopes, A. P., Tomba, M. Z. M., Ferreira, L. B., Simonato, L. E., & Ramos, R. R. (2021). Tendência da prática de automedicação entre universitários do curso de odontologia na universidade brasil. Archives of Health Investigation, 11(2), 325–331. https://doi.org/10.21270/archi.v11i2.5264
Maioria (73%) dos brasileiros utiliza medicamentos isentos de prescrição (2024, 30 de agosto). Datafolha. https://datafolha.folha.uol.com.br/inteligencia-de-mercado/2024/08/73-dos-brasileiros-tomam-medicamentos-isentos-de-prescricao.shtml
Nascimento, C. S. d., Araújo, K. M. M. d., Gusmão, D. B. M. d., Souza, P. M., & Santos Júnior, J. A. D. (2019). Avaliação da automedicação entre estudantes de medicina de uma instituição de ensino de Alagoas. Revista De Medicina, 98(6), 367–373. https://doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v98i6p367-373
OMS alerta para aumento da resistência a antibióticos em infecções bacterianas | CNN Brasil. (s.d.). CNN Brasil. https://www.cnnbrasil.com.br/saude/oms-alerta-para-aumento-da-resistencia-a-antibioticos-em-infeccoes-bacterianas/
Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free ebook]. Santa Maria. Editora da UFSM.
Querino, J. d. J., & da Rocha, C. E. (2023). Perfil da automedicação entre universitários dos cursos da saúde no nordeste brasileiro. Revista Contexto & Saúde, 23(47), Artigo e13151. https://doi.org/10.21527/2176-7114.2023.47.13151
Santos, E. L. G. d., Antunes, L. L. P., Seabra, D. B. M. H., Fonseca, A. A., Freitas, T. F., Pereira, É. J., & Freitas, R. F. (2022). Comportamento de estudantes universitários da área da saúde com relação à utilização de medicamentos e a prática da automedicação. Research, Society and Development, 11(12), Artigo e130111234353. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34353
Shitsuka, R. et al. (2014). Matemática fundamental para tecnologia. (2ed). Editora Érica.
Silva Cândido, G., Da Silva Teixeira, J. P., Gabrielle Torres Principe, L., Mariano Terto, M. V., Amorim Roque, V. M., Lima, V. D. S., & Cavalcante da Silva, G. (2021). Uso de estimulantes do sistema nervoso central por estudantes de saúde do sertão de pernambuco. Revista Enfermagem Atual In Derme, 95(36). https://doi.org/10.31011/reaid-2021-v.95-n.36-art.1101
Snyder, H. (2019). Literature review as a research methodology: An overview and guidelines. Journal of Business Research. 104, 333 -9. Doi: https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2019.07.039.
Souza, R. S. d., Lopez, R. C., Souza, L. P. S. e., & Gama, A. S. M. (2024). Uso de analgésicos no-opioides entre estudiantes de Enfermería em Amazonas, Brasil. Revista Uruguaya de Enfermería, 19(1). https://doi.org/10.33517/rue2024v19n1a1
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Ádylla Raquel Siqueira Carvalho, Maria Luíza Pereira Carvalho, Izálbert Carvalho, Verônica Pereira da Silva, Tacyana Pires de Carvalho Costa, Denilson de Araújo e Silva

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
