Interacciones entre Humanos y Fauna Silvestre en Maringá (PR): Coexistir para Conservar

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i11.49835

Palabras clave:

Animales, Conservación, Importancia ecológica, Educacíon ambiental, Ensenãnza en ciências, Rescates.

Resumen

La expansión urbana y la presencia de áreas verdes dentro de las ciudades han favorecido la interacción entre humanos y animales silvestres, lo que hace esencial comprender estos encuentros para garantizar una convivencia equilibrada. Este estudio investigó la presencia de fauna silvestre en áreas urbanas de Maringá, Paraná, y la percepción de la población respecto a estos animales. Se aplicaron cuestionarios a residentes cercanos al Parque do Ingá y al Bosque II en Maringá-PR, además de la recopilación de datos con instituciones responsables del rescate de fauna, como el Cuerpo de Bomberos, el Instituto Água e Terra (IAT) y el Centro de Atención a la Fauna Silvestre (CAFS) del municipio. Se analizaron las principales especies avistadas, las actitudes de los habitantes ante los encuentros y su nivel de conocimiento sobre la importancia ecológica de la fauna local. Los resultados indicaron que muchos residentes desconocen el papel ecológico de estas especies y, aunque están habituados a la presencia de animales, algunos aún manifiestan cierto temor. Asimismo, se identificó un aumento en el número de rescates de fauna silvestre en las proximidades de las áreas verdes estudiadas, lo que refuerza la necesidad de acciones educativas y estrategias de manejo para minimizar impactos y promover la conservación de la biodiversidad. La investigación destaca la importancia de la educación ambiental como herramienta fundamental para sensibilizar a la población y fomentar prácticas que favorezcan la coexistencia entre humanos y fauna silvestre en entornos urbanos.

Referencias

Barbosa, R. P., Viana, V. J. & Rangel, M. B. A. (2014). Fauna e Flora Silvestres: Equilíbrio e Recuperação Ambiental. Editora Saraiva. E-book. ISBN 9788536521558.

Barros, L. S. C. & Leuzinger, M. D. (2018). Planos De Manejo: Panorama, Desafios E Perspectivas. Caderno do Programa de Pós-Graduação. 13(2), 281-303.

Basak, M. S., Hossain, M., O'Mahony, D. T., Okarma, H., Widera, E. & Wierzbowska, I. A. (2022). Percepções e atitudes públicas em relação aos encontros com a vida selvagem urbana – Uma década de mudança. Ciência do Meio Ambiente Total. Volume 834. https://doi.org/10.1016/j.scitotenv.2022.155603.

Brasil. (1998). Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Diário oficial da união: capítulo III, Brasília, DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9605.htm.

Bovo, M. (2009). Áreas Verdes Urbanas, Imagem E Uso: Um Estudo Geográfico Sobre A Cidade De Maringá – Pr. Tese de Pós-Graduação em Geografia da Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente – UNESP. Presidente Prudente. https://repositorio.unesp.br/server/api/core/bitstreams/6fdab059-963e-4568-93bb-170055dd430a/content.

Costa, F. J. V., Ribeiro, R. E., De Souza, C, A. & Navarro, R. D. (2018). Espécies de Aves Traficadas no Brasil: Uma Meta-Análise com Ênfase nas Espécies Ameaçadas. Fronteira: Journal of Social. Technological and Environmental Science. 7(2), 324–46. Doi: 10.21664/2238-8869.2018v7i2.p324-346.

Cubas, Z. S., Silva, J. C. R. & Catão-dias, J. L.(2014). Tratado de Animais Selvagens-Medicina Veterinária - 2 Vol. Editora GEN. E-book. ISBN 978-85-277-2649-8.

Gonçalves, A. S.; Correia F.; Mascarenhas K. F.; Navas Suárez P. E. Reintrodução de espécies ameaçadas de extinção: desafios e perspectivas. Pubvet. 2025. 19(08):e1814. Disponível em: https://ojs.pubvet.com.br/index.php/revista/article/view/4225.

IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. 2017 . Instrução Normativa nº 8, de 14 de julho de 2017. https://www.ibama.gov.br/component/legislacao/?view=legislacao&legislacao=137264.

Kopeginski, S. I. R.; Cunha, M. B. Da.; Ribeiro, C. M. Educação Ambiental Para Preservação Da Biodiversidade: Visitas Técnicas Ao Zoológico. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), [S. l.], 19(7), 704–714, 2024. DOI: 10.34024/revbea.2024.v19.19198.

Leite, S. M. (2021). Animais silvestres de estimação em Astorga, Estado do Paraná. Brazilian Journal of Development, Curitiba. 7(1), 6740-59.

Miller, T. K., Pierce K., Clark E. E. & Primack R. B. (2023). Wildlife rehabilitation records reveal impacts of anthropogenic activities on wildlife health. Biological Conservation. 286. https://doi.org/10.1016/j.biocon.2023.110295.

McKinney, M. L. (2008). Efeitos da urbanização na riqueza de espécies: uma revisão de plantas e animais. Urban Ecosyst 11, 161–76. 2008. https://doi.org/10.1007/s11252-007-0045-4.

Mestre, L. A. M. Modelagem Dos Corredores Ecológicos Entre Unidades De Conservação Federais No Paraná Central: Uma Abordagem Multicritérios. Caderno De Geografia, 35(80), 171. 2025. https://doi.org/10.5752/P.2318-2962.2025v35n80p171.

Nicknich, D.(2017). O meio urbano e os impactos sobre a fauna silvestre: estudo retrospectivo da fauna recebida no Zoológico Municipal de Canoas-RS. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Trabalho de conclusão de graduação. http://hdl.handle.net/10183/200529.

Oliveira G. L. G., Oliveira G. G., Fodra, D. J. & Massabni, A. C. (2022). Zoonoses: as doenças transmitidas por animais. Revista Brasileira Multidisciplinar. 25(2), 158-74.https://revistarebram.com/index.php/revistauniara/article/view/1261.

Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free ebook]. Santa Maria. Editora da UFSM.

Scanes, C. G. (2018). Chapter 19 - Human Activity and Habitat Loss: Destruction, Fragmentation, and Degradation, Editor(s): Colin G. Scanes, Samia R. Toukhsati, Animals and Human Society. Academic Press. p. 451-82. https://doi.org/10.1016/B978-0-12-805247-1.00026-5.

Shitsuka, R. et al. (2014). Matemática fundamental para tecnologia. (2.ed). Editora Érica.

Silvestre, V. R.; Rahal, S. C.; Bilche, G. F.; Mamprim, M. J.p,; Hernandez, B. A.; Sousa, E. A. C.; Curvelo, E. C. Educação Ambiental e o conhecimento sobre aves silvestres: o uso de bicos e patas em modelos de prototipagem. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA). 20(3), 503–17. Doi: 10.34024/revbea.2025.v20.20037.

Vasconcellos, B. N. (2024). Arborização Urbana: Essencial Para A Qualidade De Vida Da População. Universidade Federal do Paraná. https://downloads.editoracientifica.com.br/articles/241118096.pdf.

Werther, K. (2008). Semiologia de animais silvestres. Semiologia Veterinária: a arte do diagnóstico. Editora Roca, p. 655-718.

Publicado

2025-11-02

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas

Cómo citar

Interacciones entre Humanos y Fauna Silvestre en Maringá (PR): Coexistir para Conservar. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 11, p. e11141149835, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i11.49835. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/rsd/article/view/49835. Acesso em: 5 dec. 2025.