Reflexões sobre o bullying com hemofílicos nas escolas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5476

Palavras-chave:

Bullying, Hemofilia, Educação social, Educação social em saúde.

Resumo

Este texto tem como tem como objetivo apresentar reflexões sobre bullying com hemofílicos nas escolas, assim como problematizar diálogos possíveis a partir dos princípios da Educação Social e Educação Social em Saúde. Para isso a produção acadêmica brasileira sobre as temáticas Bullying, Hemofilia, Escola, Educação Social e Educação Social em Saúde foi utilizada. A busca foi realizada em dois bancos de dados da web: a Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), e na Scientific Eletronic Library Online (SCIELO). Evidenciaram-se que os princípios da Educação Social e Educação Social em Saúde oportunizam uma condição de visibilidade a público que durante muito tempo esteve à margem do quadro social.

Biografia do Autor

  • Marcos Antonio dos Santos, Universidade Estadual de Maringá

    Mestre em Educação pela UEM.

  • Ercília Maria Angeli Teixeira de Paula, Universidade Estadual de Maringá

    Doutora em Educação. Mestre em Educação. Graduada em Pedagogia. Professora adjunta do DTP (Departamento de Teoria e Prática da Educação) da Universidade Estadual de Maringá.

  • Francielli Ferreira da Rocha Romero, Universidade Estadual de Maringá

    Professora da rede municipal de educação de Maringá

    Doutoranda em Educação Física - UEM

  • Jeferson Roberto Rojo, Universidade Estadual de Maringá

    Professor Assistente do Departamento de Educação Física - UEM.

    Doutorando em Educação Física - UEM

Referências

Bauman, Z. (2007). Tempos líquidos. Editora Schwarcz-Companhia das Letras.

Bittencourt, C. S. (2013). A leitura como mediação na educação a distância e semi-presencial. Cadernos UNISUAM de Pesquisa e Extensão, 1(1): 23-33.

Brasil (2020). Federação Brasileira de Hemofilia. Disponível em: http://www.hemofiliabrasil.org.br/hemofilia/o-que-e/. Acesso em: 18 maio 2020.

Brasil (1940). Decreto-lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código Penal Brasileiro. Disponível em: https://iespe.org.br/resources/legislacao/lei-2848-1940-art-135-codigo-penal.pdf. Acesso em: 18 maio 2020.

Brasil. (1988). [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil.

Supremo Tribunal Federal.

Caio, V. M., Silva, R. B. D. P., Magna, L. A., & Ramalho, A. S. (2001). Genética comunitária e hemofilia em uma população brasileira. Cadernos de Saúde Pública, 17(3), 595-605.

Gomes, J. B., & Casagrande, L. D. R. (2002). La educación reflexiva en la pós-modernidad: una revisión bibliográfica. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 10(5), 696-703.

Lopes Neto, A.; Saavendra, L. H. Diga não para o Bullying: Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre Estudantes. Rio de Janeiro: ABRAPIA, (pp. 128-128).

Matos, M. G. D., & Gonçalves, S. M. P. (2009). Bullying nas escolas: comportamentos e percepções. Psicologia, saúde & doenças, 10(1), 3-15.

Mendes, C. M. M. (2012). O ensaísmo na historiografia brasileira. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, 34(1), 91-100.

Muller, V. R., & Rodrigues, P. C. (2002). Reflexões de quem navega na Educação Social. Maringá: Clichetec.

Núñez, V. (2004). Pedagogía social: cartas para navegar en el nuevo milenio. 2. ed. Buenos Aires: Santillana.

Paula, E. M. (2007). O ensino fundamental na escola do hospital: espaço da diversidade e cidadania. In: Reunião anual da associação nacional de pós-graduação-anped, 29., 2006. Caxambu. Anais [...].. Caxambu: ANPED, 1-18.

Paula, E. M. A. T. D. (2007). Crianças e adolescentes que voam em jaulas: a tecnologia promovendo a liberdade no hospital. Cadernos Cedes, 27(73), 319-334.

Paula, E. (2009). Educação popular, educação não formal e pedagogia social: análise de conceitos e implicações para educação brasileira e formação de professores. IX Congresso nacional de educação; Encontro sul brasileiro de psicopedagogia, 2009. Curitiba. Anais [...]. Curitiba: EDUCERE, 2009. p. 6133-6146.

Pingoello, I. (2014). Bullying em sala de aula: percepção dos professores sobre o aluno vítima. Maringá: Humanitas Vivens.

Santos, M. A.; Paula, E.M. A. T.A articulação entre violência escolar e o bullyingna escola com hemofílicos:uma revisão de literatura.Revista Educação Online, Rio deJaneiro, n. 27, jan-abr2018, p.113-129.

Santos, M. A. A invisibilidade dos hemofílicos nas escolas e na sociedade: o papel da educação social. 157f.Dissertação (Mestrado em Educação) –UniversidadeEstadual de Maringá. Orientadora: Ercília Maria Angeli Teixeira de Paula. Maringá, 2018.

Santos, M. A.; Paula, E.M. A. T.; Fascina, D.L. M. Diálogos sobre educação inclusiva, políticas públicas e formação de professores: uma articulação existente, permanente efundamental. Revista Educação Online, Rio de Janeiro, n. 34, mai-ago 2020, p. 161 -177. DOI: https://doi.org/10.36556/eol.v15i34.701.

Souza, C. R. T., & Müller, V. R. (2009). Educador social: conceitos fundamentais para sua formação. In Anais do IX Congresso Nacional de Educação–Educere, III Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, Paraná (pp. 3201-3214).

Verrastro, T. (2002). Anemias In: Verrastro. (2002). Hematologia e Hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clínica. São Paulo: Atheneu, p.41-50.

Downloads

Publicado

2020-07-10

Edição

Seção

Ciências Educacionais

Como Citar

Reflexões sobre o bullying com hemofílicos nas escolas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e377985476, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5476. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/rsd/article/view/5476. Acesso em: 14 dez. 2025.