El papel de las enfermeras en la educación sexual de los adolescentes
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22498Palabras clave:
Salud de los adolescentes; Educación para la salud; Anticoncepción; Infecciones de transmisión sexual.Resumen
Este estudio tiene como objetivo verificar el papel de las enfermeras en la atención de la salud de los adolescentes, describiendo las acciones tomadas para ayudarlas en los casos de embarazo precoz y enfatizar la importancia del uso de métodos anticonceptivos para prevenir las infecciones de transmisión sexual. Es una revisión de la literatura integradora con artículos ya publicados, los artículos fueron seleccionados de acuerdo con los criterios de inclusión. Luego de leer y recolectar datos sobre el tema, los resultados mostraron que los adolescentes han iniciado relaciones sexuales temprano, a pesar de tener conocimientos sobre el tema, existe un porcentaje de este grupo vulnerable a las infecciones de transmisión sexual, debido a la disminución y / o falta de relaciones sexuales. Orientación a la salud. El apoyo familiar y la acogida de los profesionales de la salud en los casos de embarazo precoz es fundamental para vigilar la salud de la adolescente y del bebé durante las consultas, con el fin de prevenir riesgos durante el embarazo que conlleven futuras complicaciones. El intercambio de información entre adolescentes y enfermeras es fundamental, ya que mejora el conocimiento de los jóvenes y los acerca a los profesionales de la salud, a través de actividades educativas. Es necesario comprender la realidad para que haya intervenciones objetivas, con resultados positivos y la participación de los jóvenes con todo dinamismo, existiendo así el diálogo y un momento de reflexión sobre las experiencias vividas. Se entiende que, para reducir estos problemas, es necesario que los enfermeros desarrollen técnicas de acciones educativas para despertar el interés de los adolescentes y mantener un intercambio de conocimientos entre los grupos formados, brindando así calidad de vida y educación para la salud.
Citas
Aparício, G. (2020). Estudo comparativo da percepção de resiliência por pais e crianças/adolescentes. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo. 33(20190178), 1-8.
Belfort, G. P. (2018). Determinantes do baixo peso ao nascer em filhos de adolescentes. Ciência & Saúde Coletiva , Rio de Janeiro. 23(8), 2609-2620.
Brasil. (2019). Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei n° 8.069, de 13 de julho de 1990. Conanda. 5-230.
Borges, A. L. V. (2019) O início da vida sexual e contracepção em adolescentes brasileiros. Revista de Saúde Pública, São Paulo. 50(1), 1-11.
Cruz, M. N. M (2019). Vacina hpv: Percepção de adolescentes atendidos em uma unidade básica de saúde do amapá. Enfermagem em Foco. Macapá. 10(2), 136-141.
Felisbino, M. M. S. (2018). Análise dos indicadores de saúde sexual: e reprodutiva de adolescentes brasileiros, 2009, 2012 e 2015. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo. 21(1),1-14.
Frizzo, G. B. (2019). Maternidade Adolescente: A Matriz de Apoio e o Contexto de Depressão Pós-Parto. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília. 35(3533), 1-13.
Gonçalves, L. F. F. (2016). Promoção de saúde com adolescentes em ambiente escolar: relato de experiência. Sanare, Ceará. 15(2).
Henriques, B. D., Rocha, R. L., & Madeira, A. M. F. (2010). Saúde do adolescente: o significado do atendimento aos profissionais da atenção primária do município de Viçosa, MG. Revista Médica de Minas Gerais, Minas Gerais. 20(3), 300-309.
Inácio, A. L. R., & Rasera, E. F. (2016). Repetição da "gravidez na adolescência" e do planejamento familiar. Psicologia, Saúde & Doenças, Lisboa. 17(2), 179-188.
Krabbe, E. C. (2016). Escola, Sexualidade, Práticas Sexuais e Vulnerabilidade: Para as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Revista Interdisciplinar de Ensino Pesquisa e Extensão.4(1).
Levandowski, D. C. (2016). Adolescência e HIV/AIDS: Uma análise bibliométrica da produção científica brasileira no período 1980-2013. Revista Adolescência e Saúde, Rio de Janeiro. 13(1).
Maranhão, T. A. (2017). Repercussão da iniciação sexual na vida sexual e reprodução de jovens de capital do Nordeste brasileiro. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro. 22(12), 4083-4094.
Maranhão, T. A., Gomes, K. R. O., & Barros, I. D. C. (2016). Fatores preditores do abortamento entre jovens com experiência obstétrica. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo. 19(3).
Miura, P. O., Tardivo, L. S. D. L. P. C., & Barrientos, D. M. S. (2018). O desamparo vivenciado por mães adolescentes e adolescentes grávidas acolhidas institucionalmente. Ciência saúde coletiva, Rio de Janeiro. 23(5), 1601-1610.
Monteiro, M. D. O. P. (2015). Fatores associados à ocorrência de sífilis em: adolescentes do sexo masculino, feminino e gestantes de um Centro de Referência Municipal/CRM - DST/HIV/AIDS de Feira de Santana, Bahia. Revista Adolescência e Saúde, Rio de Janeiro.12(3), 21-32.
Monteiro, R. S. D. M. (2019). Ações educativas sobre prevenção de HIV/AIDS entre adolescentes em escolas. Enfermería Atual da Costa Rica, San José. 3(37), 206-222,
Neiva, S. L. (2018). Experiência de gravidez e aborto em crianças, adolescentes e jovens em situação de rua. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro. 23(4), 1055-1066.
Ferrari, M. (2008). Paulo Freire, o mentor da Educação para a consciência. Nova Escola.
Perry, P. A. P. A. G. (2012). Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro. 3, 1-1445.
Pinheiro, Y. T., Pereira, N. H., & Freitas, G. D. D. M. (2019). Fatores associados à gravidez em adolescentes de um município do nordeste do Brasil. Cadernos saúde coletiva, Rio de Janeiro, 27(4), 363-367.
Pompeo, D. A., Rossi, L. A., & Galvão, C. M. (2009). Revisão integrativa: etapa inicial do processo de validação de diagnóstico de enfermagem. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, 22(4), 434-438.
Brasil. Decreto nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007 - Institui o Programa Saúde na Escola - PSE, e dá outras providências.
Queiroz, M. V. O. (2027). Grupo de gestantes adolescentes: contribuições para o cuidado no pré-natal. Revista Gaúcha de Enfermagem. 37(2016), 1-7.
Rêgo, M. H., Cavalcanti, A., & Maia, E. (2018). Resiliência e gravidez na adolescência: uma revisão integrativa. Psicologia, Saúde & Doenças, Lisboa. 19(3), 710-723.
Saúde, M. D. (2013). Caderneta de Saúde da Adolescente: Ministério da Saúde. (2ª. ed.) Brasília: Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde. 4-50.
Silva, J. K. O., Anjos, D. F., Pimentel, P. S., Costa, I. M. G., & Fonseca, J. H. M. Identidade de gênero e orientação sexual: sexualidade no contexto escolar. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento , [S. l.]. 8(8), e12881182
Schaefer, R. (2018). Políticas de Saúde de adolescentes e jovens no contexto luso-brasileiro: especificidades e aproximações. Abrasco, Rio de Janeiro. 23(9), 2849-2857.
Silva, C. S. O. E. (2016). O adolescente na Estratégia Saúde da Família: uma revisão integrativa de literatura. Adolescência e Saúde, Rio de Janeiro. 13(3), 76-87.
Silva, R. C. D. (2015). O papel do enfermeiro como educador e pesquisador, e a integração entre prática baseada em evidências e educação permanente. Revista interdisciplinar da PUC Minas no Barreiro, Belo Horizonte. 5(10), 417-430.
Souza, M. T. D., Silva, M. D. D., & Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein, São Paulo. 8(1), 102-106.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Sílvia Maria da Silva Sant'ana Rodrigues; Thaynara de Almeida Melo; Camila Brunelle Pereira Santos; Weber de Santana Teles; Max Cruz da Silva; Ruth Cristini Torres; Marcel Vinícius Cunha Azevedo; Taíssa Alice Soledade Calasans; Maria Hozana Santos Silva; Aline Barreto Hora; Ana Fátima Souza Melo de Andrade; Ângela Maria Melo Sá Barros; Paulo Celso Curvelo Santos Junior
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.