Encuesta epidemiológica de tuberculosis y brucelosis bovina en la región noroeste del Estado de Paraná, en el periodo de 2018 a 2021

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.34779

Palabras clave:

Bovinos; Brucella abortus; Mycobacterium bovis; Zoonosis.

Resumen

En vista de la importancia económica y de salud pública, este estudio tuvo como objetivo realizar un levantamiento epidemiológico, basado en datos de la Agencia de Defensa Agropecuaria del Estado de Paraná (ADAPAR), de casos confirmados de tuberculosis y brucelosis bovina en el noroeste región de Brasil, estado de Paraná, de 2018 a 2021. A través de los informes epidemiológicos mensuales puestos a disposición por ADAPAR, se realizó un levantamiento de datos, incluyendo los 62 municipios pertenecientes a la región, los resultados obtenidos se expresaron a partir de un análisis simple en tablas mediante el software Excel, comparando el número de animales testados con el total de positivos y sus respectivos porcentajes para cada enfermedad y año. Considerando el período total de 2018 a 2019, se realizaron pruebas de tuberculosis a 7.914 animales y de estos el 3,4 % resultó positivo, lo que corresponde a 330 animales. Por la evaluación anual 2018 (3,3%), 2019 (2,8%), 2020 (8%), 2021 (3,4%). Para brucelosis en el mismo periodo se testearon un total de 14.264 animales con un porcentaje de 2,33% de positivos, correspondientes a 332 bovinos, siendo en 2018 (2,4%), 2019 (2,2%), 2020 (1,9%), 2021 (5%). A pesar de la baja prevalencia de casos de brucelosis y tuberculosis bovina en la región noroeste del estado de Paraná entre 2018 y 2021, se deben seguir priorizando las medidas sanitarias recomendadas por el PNCEBT y ADAPAR para que se produzca la reducción y posible erradicación de ambas enfermedades. en los próximos años, asegurando la producción de alimentos de origen animal de forma segura para el mercado de consumo, así como la reducción de pérdidas económicas con animales infectados.

Citas

Acha, P., & Szyfres, B. (2003). Zoonoses and communica¬ble diseases common to man and animals. Bacterioses and Mycoses. (3a ed.): Pan American Health Organization. 107-297.

ADAPAR. (2022). Agência de Defesa Agropecuária do Paraná. Área de epidemiologia veterinária. Epidemiologia Veterinária & Sistema de Informação em Saúde animal. Curitiba: ADAPAR/GSA. https://www.adapar.pr.gov.br/Pagina/Epidemiologia-Veterinaria.

Almeida, R. F. C., et al. (2004). Brucelose e Tuberculose bovina: epidemiologia e controle. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica. 98 p.

Al Dahouk, S., et al. (2007). Evaluation of Brucella MLVA typing for human brucellosis, Journal of Microbiological Methods. 69, 137–145. https://doi.org/10.1016/j.mimet.2006.12.015

Azami, H. Y., et al. (2018). The prevalence of brucellosis and bovine tuberculosis in ruminants in Sidi Kacem Province, Morocco. PloS one.13 (9), e0203360. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0203360

Barbieri, J. M., et al. (2016). Epidemiological status of bovine tuberculosis in the State of Minas Gerais, Brazil, 2013. Semina: Ciências Agrárias. 37 (5), 3531-3548.10.5433/1679-0359.2016v37n5Supl2p3531

BRASIL. (2020). Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Diagnóstico situacional do PNCEBT: Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal. 102p.

BRASIL. (2006). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal. Manual Técnico. 190p.

Chidumayo, N. N. (2021). Estimation of Brucella and Mycobacterium bovis contamination in bovine milk in Africa. International Journal One Health, 7 (1), 37-41. https://doi.org/10.14202/IJOH.2021.37-41

Corbel, M. J. Food and Agriculture Organization of the United Nations, World Health Organization & World Organisation for Animal Health. (‎2006)‎. Brucellosis in humans and animals. World Health Organization. https://apps.who.int/iris/handle/10665/43597

Da Silva Garcia, M., et al. (2021). Epidemiologia da tuberculose bovina na América do Sul. Research, Society and Development. 10, (9), e8610917936 - e8610917936. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17936

Dametto, L. L., et al., (2017). Prevalência de brucelose e tuberculose na região nordeste do estado do Rio Grande do Sul. Revista Acadêmica de Ciência Animal. 15, (2), 163-164. https://doi:10.7213/academica.15.S02.2017.81

Faccin, A. (2017). Epidemiologia e diagnóstico da tuberculose bovina e brucelose bovina no Rio Grande do Sul [Universidade Federal de Pelotas]. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/vtt-206848

Filho, G. L. P., et al. (2017). Ocorrência da brucelose e tuberculose bovina e percepção de riscos no Mato Grosso do Sul, Brasil. Arquivo do Instituto Biológico. 84 (1-5), e0472016. https://doi.org/10.1590/1808-1657000472016

Huchzermeyer, H. F. K. A., et al. (2016). Tuberculosis. In: Coetzer, J. A. W., Thomson, G. R., & Tustin, R. C. Infectious diseases of Livestock. (pp.1425-1444). United Kingdom: Oxford University Press.

Lage, A. P., et al. (2008). Brucelose bovina: uma atualização. Revista Brasileira de Reprodução animal. 32, 202-212.

Magalhães, R., et al. (2018). Prevalência de brucelose bovina na região noroeste do estado do Paraná de 2014 a 2016. Arquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia da UNIPAR. 21 (4),149-150. 10.25110/arqvet.v21i4.2018.7344

Minharro, S. (2009). Isolamento, tipificação e genotipagem de Brucella abortus isoladas de bovinos no Brasil [Universidade Federal de Minas Gerais]. https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/LGPD-7SUNFX

Mirnejad, R., et al. (2017). Epidemiology of brucellosis in Iran: A comprehensive systematic review and meta-analysis study. Microbial pathogenesis. 109, 239-247. https://doi.org/10.1016/j.micpath.2017.06.005

Moura, J. S., et al. (2015). Prevalência de brucelose e tuberculose bovina em rebanhos leiteiros no município de Manfrinópolis, sudoeste do Paraná. Anais do SEPE-Seminário de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFFS. 5 (1), 1-12.

Neto, J. S. F., et al. (2016). Analysis of 15 years of the National Program for the Control and Eradication of Animal Brucellosis and Tuberculosis, Brazil. Semina: Ciências Agrárias. 37 (5), 3385-3402. 10.5433/1679-0359.2016v37n5Supl2p3385

Nozaki, C. N. (2008). Aspectos epidemiológicos, clínicos e avaliação de métodos diagnósticos nas fases da evolução da brucelose em ovinos inoculados experimentalmente com Brucella ovis [Universidade Estadual Paulista]. https://repositorio.unesp.br/handle/11449/103775

OIE. Organização Mundial de Saúde Animal. (2013). Bovine brucellosis. Terrestrial Animal Health Code. http://www.oie.int/fileadmin/Home/eng/Health_standards/tahc/2009/en_chapitre_1. 11.3.htm.

Oliveira, C. C. (2019). Tuberculose bovina no Brasil: de 1999 a 2017 [Universidade Federal da Paraíba]. https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/14981

Pardi, M. C., et al. (2006). Aspectos higiênicosanitários da carne. Zoonoses mais comuns adquiridas profissionalmente por manipuladores de carne. In: Ciência, higiene e tecnologia da carne, (2ª ed.,): CEGRAF-UFG/ Niterói: EDUFF, p. 358359.

Paulin, L. M. S., & Ferreira Neto, J. S. (2008). Brucelose em búfalos. Arquivos do Instituto Biológico. 75(3), 389-401.

Pereira A. S., et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.

Pessegueiro, P., et al. (2003). Brucelose – uma revisão sistematizada. Medicina Interna, 10(2), 91-100. https://www.spmi.pt/revista/vol10/vol10-n2-brucelose.pdf

Pinto, P. S. A. (2003). Atualização em controle da tuberculose no contexto de inspeção de carnes. Bioscience Journal, 9 (1), 15-121.

Queiroz, M. R. ,et al. (2016). Epidemiological status of bovine tuberculosis in the state of Rio Grande do Sul, Brazil. Semina: Ciências Agrárias, 37 (5), 3647-3657.

Ribeiro, M. G., et al. (2008). Brucelose equina: aspectos da doença no Brasil. Revista Brasileira de Reprodução Animal, 32 (2), 83-92.

Ran, X., et al. (2019). Brucellosis seroprevalence in dairy cattle in China during 2008–2018: A systematic review and meta-analysis. Acta tropica, 189, 117-123. https://doi.org/10.1016/j.actatropica.2018.10.002

Ruggiero, A. P., et al. (2022). Tuberculose bovina: alternativas para o diagnóstico. Arquivos do Instituto Biológico, 74, 55-65. https://doi.org/10.1590/1808-1657v74p0552007

Silva, F. L., et al. (2005). Brucelose bovina. Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, 47, 1-12.

Tesfaye, A., et al. (2021). Seroprevalence of bovine brucellosis in Ethiopia: systematic review and meta-analysis. Veterinary Medicine: Research and Reports, 12, 1-6. 10.2147/VMRR.S289721

Xavier, M. N. (2009). Desenvolvimento de PCR espécie-específico para o diagnóstico da infecção por Brucella ovis e avaliação comparativa de métodos sorológicos [Universidade Federal de Minas Gerais]. https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/SSLA-7YSH6J

Zhang, N., et al. (2018). Animal brucellosis control or eradication programs worldwide: a systematic review of experiences and lessons learned. Preventive veterinary medicine, 160, 105-115. https://doi.org/10.1016/j.prevetmed.2018.10.002

Publicado

15/11/2022

Cómo citar

SILVA, F. G. da .; ROSA, G. da .; SIMÕES, S. F. .; LIMA, G. G. de .; RODRIGUES , H. C. .; MEDEIROS, I. G. .; REIS, V. F. A. E. dos .; PEREIRA, H. R. .; MAZZUCATTO, B. C. .; MERLINI, L. S. Encuesta epidemiológica de tuberculosis y brucelosis bovina en la región noroeste del Estado de Paraná, en el periodo de 2018 a 2021. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 15, p. e223111534779, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i15.34779. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/34779. Acesso em: 19 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas