Prácticas de evaluación de los profesores de alfabetización: caminos para la reflexión

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i17.38813

Palabras clave:

Literatura; Evaluación del aprendizaje; Prácticas de evaluación.

Resumen

Los estudios sobre evaluación del aprendizaje han abordado varios aspectos y factores que inciden en las prácticas de evaluación de los docentes. En ese sentido, el objetivo de esta investigación es investigar las prácticas evaluativas de alfabetizadores asignados a clases de 2º año en una escuela municipal de Horizonte - Ceará. Se basó en una investigación cualitativa con los siguientes procedimientos metodológicos para la recolección de datos: investigación documental y entrevista semiestructurada. En lo que respecta al estudio teórico-conceptual, se abordan temas relacionados con la lectoescritura Morais (2006), Soares (2013), evaluación del aprendizaje Luckesi (2011), Vasconcelos (2006), Hoffmann (2000), Hadji (2001) y prácticas evaluativas, Luckesi (2005), Hoffmann (2005) e Esteban (2002). En definitiva, del análisis de los datos, se observó que los docentes perciben la evaluación de los aprendizajes como una práctica permanente en el proceso de enseñanza y aprendizaje y reportan hacer uso de los resultados en una perspectiva formativa, utilizando diferentes instrumentos de evaluación y didáctica- enfoques pedagógicos. También se destaca la importancia de ampliar el tema de la evaluación en la formación permanente de los docentes, en el sentido de resignificar sus prácticas, así como reflexionar sobre las formas de evaluación, específicamente en la lectoescritura.

Citas

Bardin, L. (1995). Análise de conteúdo (L. A. Reto & A. Pinheito, Trad.). Edições 70.

Borges, S. P., Gomes, A., & Carvalho, E. T. de. (2020). Refletindo sobre os métodos de alfabetização na construção do conhecimento. Research, Society and Development, 9(7), e75973787. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3787

Campos, D. (1987). Psicologia da aprendizagem (39a ed.) Vozes.

Coelho Neto, A. (1980). Avaliação sem medo. Fortaleza.

Colello, S. M. G. (2021). Alfabetização: o quê, por que e como. Summus.

Esteban, M. T. (2002). O que sabe quem erra? Reflexões sobre avaliação e fracasso escolar. (3a ed.), DP&A

Fernandes, C. O. Freitas, L. C. (2007). Indagações sobre currículo: currículo e avaliação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica.

Fernandes, P. P., Oliveira, K. S., & Matta, A. E. R. (2021). Alfabetização sob a perspectiva de Paulo Freire. Research, Society and Development, 10(1), e10510111383. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11383

Flick, U. (2009). Métodos de pesquisa: introdução à pesquisa qualitativa. Artmed.

Gaskell, G. (2012). Entrevistas individuais e grupais. In: Bauer, M. W. Gaskell, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Tradução de Pedrinho A. Guareschi - 10. ed. Petrópolis:Vozes.

Hadji, C. (2001) Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed Editora.

Hoffmann. J. (2003). Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré escola à universidade. (21a ed.), Mediação.

Hoffmann. J. (2000). Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. Mediação.

Horizonte. Secretaria Municipal de Horizonte. (2006). Diretrizes Curriculares e de avaliação do Processo de Ensino-aprendizagem para os anos iniciais do Ensino Fundamental. Horizonte– Ceará.

Kleiman. A. (2005) Preciso “ensinar” o letramento? Não basta ensinar a ler e escrever? Linguagem e Letramento em foco. Linguagem nas séries iniciais. Cefiel/ IEL/ Unicamp.

Luckesi, C. C. (2011). Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. (22a ed.), Cortez.

Luckesi, C. C. (2001). Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. (11a ed.), Cortez.

Martins, D. da S., & Bortoluzzi, V. I. (2019). As representações de alfabetização e letramento por professores do ensino fundamental I, da EMEF Maria de Lourdes Ramos Castro. Research, Society and Development, 8(4), e584958. https://doi.org/10.33448/rsd-v8i4.958

Morais, A. G. (2006). Discursos recentes sobre alfabetização no Brasil: por que é preciso ir além da discussão sobre velhos métodos? In: Silva, Aída Maria Monteiro da Melo, Márcia Maria de Oliveira (Orgs.). Educação, questões pedagógicas e processos formativos: compromisso com a inclusão social (1. ed. v. 1. p. 439-454). Recife: Edições Bagaço.

Perrenoud, P (1999). Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Artes Médicas Sul.

Soares, M. (2018). Alfabetização e Letramento. (7a ed.), Contexto.

Vasconcellos, C. dos S. (2006). Avaliação: Concepção Dialética-Libertadora do Processo de Avaliação Escolar. Libertad.

Vieira, R. (2016). Alfabetização, histórias de vida, mediações e reconfigurações identitárias. In: Allembrandt, L. I.; Maldaner, M. B. (Orgs.). Alfabetização numa relação intercultural. Ijuí, RS: Unijuí.

Villas, B., B. M. de F. (2001). Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. (2a ed.), Papirus. (Coleção: Magistério e Formação e Trabalho Pedagógico).

Webfólio. Avaliação escolar: avaliar x examinar. 2014. Recuperado de http://pedagogiaeavaliacao.blogspot.com/2014/10/avaliar-x-examinar.html.

Publicado

21/12/2022

Cómo citar

KOKAY, R. de A. de C. .; ASSUNÇÃO, S. M. T. .; LAVOR, T. A. R. .; SANTOS, V. L. dos .; SOUZA, A. M. da C. .; PAIM, I. de M. . Prácticas de evaluación de los profesores de alfabetización: caminos para la reflexión. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 17, p. e76111738813, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i17.38813. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/38813. Acesso em: 19 may. 2024.

Número

Sección

Ensenanza y Ciencias de la Educación