Bullying en la escuela: como el uso del género discursivo videoclip puede evitar su difusión

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i6.39342

Palabras clave:

Enseñanza; Lengua portuguesa; Acoso.

Resumen

Ley nº 13.663, del 14/05/2018, obliga a la escuela a impulsar medidas de sensibilización contra el bullying, con el fin de promover una cultura de paz para la formación de personas y, así, desarrollar la competencia socioemocional. Otro punto es que la escuela necesita discutir el tema para que el alumno se realice, el otro es aprender a respetar el pluralismo étnico, cultural, social y religioso de la sociedad. El objetivo de la investigación es abordar las problemáticas que orientan la violencia en la escuela, caracterizada principalmente por la práctica del bullying y sus consecuencias negativas para los estudiantes. Para llevar a cabo la investigación, se adoptó una encuesta bibliográfica con autores de la literatura nacional que tratan el tema en cuestión, junto con material gráfico que explora la práctica del tema. Las contribuciones teóricas provinieron de los conceptos de Gasparin, Kenski, Rojo, Bauman, Cerqueira Francisco, Mercado, Harari, Silva & Salles, Silva, entre otros. Los resultados de esta investigación mostraron que hubo un trabajo integrado de lecturas, producción textual y literacidad digital, así como aportes desde la perspectiva sociocultural, en relación con el tema del bullying.

Citas

Aquino, J. G. (1996). Indisciplina na Escola: alternativas teóricas e práticas. (16a ed.), Summus.

Bakhtin, M. M. (2010). Estética da criação verbal. (5a ed.), WMF Martins Fontes.

Bauman, Z. (2001). Modernidade líquida. Tradução Plínio Dent-zien. Zahar.

Brasil. (2018). Lei nº 13.663, de 14 de maio de 2018. Inclui a promoção de medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência e a promoção da cultura de paz entre as incumbências dos estabelecimentos de ensino. http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2018/lei-13663-14-maio-2018-786678-publicacaooriginal-155555-pl.html.

Brasil. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_20dez_site.pdf.

Cerqueira Francisco, W. (2019). Problemas sociais nas cidades do Brasil. https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/problemas-sociais-nas-cidades-brasil.html.

Côrrea, L. J. A. (2007). Breve história do videoclipe. http://www.intercom.org.br/papers/regionais/centrooeste2007/resumos/R0058-1.pdf.

Côrrea, L. J. A. (2009). Uma escuta do presente: videoclipe e convergências tecnológicas. http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2009/resumos/R4-1665-1.pdf.

Gasparin, J. L., & Penetucci, M. C. (2008). Pedagogia histórico-crítica: da teoria à prática no contexto escolar. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2289-8.pdf.

Harari, Y. N. (2018). 21 lições para o século 21. Tradução Paulo Geiger. Companhia de Letras.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2016). Pesquisa nacional de saúde do escolar: 2015. IBGE, Coordenação de População e Indicadores Sociais. – Rio de Janeiro: IBGE, 2016. 132 p. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv97870.pdf.

Kahlmeyer-Mertens, R. S. et.al. (2014). Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. FGV.

Kenski, V. M. (2015). Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. (8a ed.), Papirus.

Lévy, P. (1999). Cibercultura. (1999). Tradução de Carlos Irineu da Costa, (6a ed.), 34.

Lima, A. M. A. (2011). Cyberbullying e outros riscos da Internet: despertando a atenção de pais e professors. Wak.

Machado, I. (2005). Gêneros discursivos. In: BRAIT, Beth (org.). Bahktin: conceitos-chave. Contexto.

Marcuschi, L. A. (2004). Gêneros textuais emergentes no contexto da tecnologia digital. Parábola.

Matos, V. J. A., Silva, J. P., Santos, K. D. A., Guimarães, V. M. A. (2020) Autoestima e bullying: uma revisão integrativa. Educar Mais, 4(3), 577-590. https://doi.org/10.15536/reducarmais.4.2020.1904.

Mercado, L. P. L. (2002). Novas Tecnologias na Educação: reflexões sobre a prática. Edufal.

Moran, J. M. (1995). Novas tecnologias e o reencantamento do mundo. Revista Tecnologia Educacional. 23(126), 24-26. http://www.eca.usp/prof/moran/site/tecnologiaseduacacao/novtec.pdf.

Obama, M. (2018). 1964-Minha história. Tradução Débora Landsberg, Denise Bottmann, Renato Marques. Objetiva.

Paraná. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Departamento de Educação Básica. (2008). Diretrizes Curriculares Da Educação Básica Língua Portuguesa. Curitiba: SEED – PR. http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_port.pdf.

Paraná. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Diretoria de Políticas e Programas Educacionais. (2008). Coordenação de Desafios Educacionais Contemporâneos. Enfrentamento à Violência / Secretaria de Estado da Educação. Curitiba: SEED – PR.

Pedro-Silva, N. (2014). Ética, indisciplina & violência nas escolas. (7a ed.), Vozes.

Programa Internacional de Avaliação de Estudantes. (2016). Brasil no PISA 2015: análises e reflexões sobre o desempenho dos estudantes brasileiros / OCDE-Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. — São Paulo: Fundação Santillana. http://download.inep.gov.br/acoes_internacionais/pisa/resultados/2015/pisa2015_completo_final_baixa.pdf.

Programa Internacional de Avaliação de Estudantes 2018. (2018). PISA 2018. http://download.inep.gov.br/acoes_internacionais/pisa/documentos/2019/relatorio_PISA_2018_preliminar.pdf.

Pontes, P. (2003). Linguagem dos videoclipes e as questões do indivíduo na pós-modernidade. Sessões do Imaginário. 10 (1), 47-51.

Rojo, R. H. R (2012). Multiletramentos na escola. Parábola.

Santana, E. T. (2013). Bullying e cyberbullying: agressões dentro e fora das escolas: teoria e prática que educadores e pais devem conhecer, Paulus.

Saviani, D. (2007). Escola e Democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. (4a ed.), Cortez.

Schaff, A. (1995). A Sociedade Informática: as consequências sociais na segunda revolução industrial. Tradução de Carlos Eduardo Jordão Machado e Luiz Arturo Obojes. (4a ed.), Brasiliense.

Silva, A. B. B. (2015). Bullying: mentes perigosas nas escolas. (2a ed.), Globo.

Silva, J. (2010). Jovens, violência e escola: um desafio contemporâneo. UNESP: Cultura Acadêmica.

Valente, J. A. (1996). Informática na educação: conformar ou transformar a escola. Ed. Perspectiva. UFSC/CED, NUP, 24(1), 41-49.

Publicado

27/06/2023

Cómo citar

ARAUJO, C. M. de .; NANTES, E. A. S. . Bullying en la escuela: como el uso del género discursivo videoclip puede evitar su difusión. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 6, p. e25012639342, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i6.39342. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/39342. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ensenanza y Ciencias de la Educación