Estudio del programa Minha Casa Minha Vida como proyecto de vivienda social y comparación con soluciones/programas habitacionales practicados en chile

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i2.40095

Palabras clave:

Mi casa Mi Vida; Brasil; Alojamiento; Social; Chile.

Resumen

Toda América Latina está dotada de peculiaridades en el contexto habitacional. Principalmente por las metrópolis, ya que reciben un número importante de migrantes. Factores como urbanización acelerada, industrialización rezagada con respecto a otros países, regímenes militares, entre otros. En 1960, la situación de la vivienda empeoró, en ese período porque no había políticas para satisfacer esta demanda. Requiere una gran inversión de capital e involucra a diferentes actores con diferentes intereses. Su producción tiene un impacto en diferentes niveles de la sociedad: económico, social, político y legal. El déficit habitacional en Brasil no es un problema reciente, sino un problema de difícil solución. Muchas familias, especialmente las de bajos ingresos, no pueden dedicar horas, días o incluso años de trabajo extra para ayudar con el sistema de autoconstrucción. El déficit habitacional es un problema social común y su existencia lleva a las personas a vivir en bajos niveles de calidad de vida. Aún así, para algunas familias, el acceso a suelo urbano y vivienda adecuada sigue siendo inalcanzable. De esta forma, el objetivo que este trabajo busca dilucidar es, plantear un análisis comparativo entre el programa de vivienda del MCMV que fue adoptado recientemente en Brasil, en comparación con los programas adoptados en Chile, y tendrá como patrón el último programa de vivienda. que se concretó en el país. Este estudio se justifica para el autor, por profundizar sus conocimientos en las áreas de la construcción civil y el desarrollo inmobiliario vinculados a la contabilidad gubernamental y la contabilidad empresarial.

Citas

Abreu, M. G. D. (2017). Diferenças e similidades entre as modalidades Entidades e Empresas: o Programa Minha Casa Minha Vida em São João da Boa Vista/SP (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

Almarza Alamos, S. (1997). Financiamiento de la vivienda de estratos de ingresos medios y bajos: la experiencia chilena. Proyecto Regional Conjunto CEPAL/PNUD Politicas Financieras para el Desarrollo. Naciones Unidas.

Alves, N. C. (2013). TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a Pesquisa Qualitativa em Educação–O Positivismo, A Fenomenologia, O Marxismo. Revista Formação (Online), 1(20). P. 3-6.

Barros, A. J. P. D., & Lehfeld, N. A. D. S. (1986). Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica. In Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação científica (pp. xiv-132).

Bonduki, N. (2008). Política habitacional e inclusão social no Brasil: revisão histórica e novas perspectivas no governo Lula. Arq. urb, (1), 70-104.

Brasil. (2010). Plano Nacional de Habitação. Brasília: MCidades. Ministério das Cidades.

Cardoso, H. R., & Sanjuan, P. E. C. P. (2019). O déficit habitacional no Brasil: a relevância dos instrumentos privados na implementação de políticas públicas de moradia. O déficit habitacional no Brasil: a relevância dos instrumentos privados na implementação de políticas públicas de moradia. Revista Eletrônica do Tribunal Regional do Trabalho do Paraná. 8, 152-177.

Cervo, A. L., & Bervian, P. A. (1973). Metodologia científica para uso dos estudantes universitários. In Metodologia científica para uso dos estudantes universitários (pp. 158-158).

Cobos, E. P. (2014). La ciudad capitalista en el patrón neoliberal de acumulación en América Latina. Cadernos métropole, 16, 37-60.

Constantinou, E., Machado, L. B., & Rodrigues, A. L. (2017). Investigação espacial: habitação de interesse social e geração da urbanidade contemporânea. Revista Projetar: projeto e percepção do ambiente. Natal, RN. 2(3), 108-123.

da Silva Ramos, J., & Noia, A. C. (2016). A construção de políticas públicas em habitação e o enfrentamento do déficit habitacional no Brasil: uma análise do Programa Minha Casa Minha Vida. Desenvolvimento em questão, 14(33), 65-105.

Demográfico, I. C. (2010). Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2010.

Flick, U. (2008). Introdução à pesquisa qualitativa-3. Artmed editora.

Fontolan, B. L., & Neto, A. I. (2021). Sustentabilidade na habitação de interesse social: análise bibliométrica. Research, Society and Development, 10(13), e267101321338-e267101321338.

França, K. C. B. D. (2015). Os gargalos para a provisão habitacional em municípios de pequeno porte: análise do programa Minha Casa, Minha Vida. Urbe. Revista brasileira de gestão urbana, 7, 325-339.

Fundação João Pinheiro. Déficit habitacional no Brasil – 2016-2019 / Fundação João Pinheiro. FJP, 2021.

Guimarães, M. M., da Silva Costa, V., & Gonçalves, J. R. M. R. (2019). Vantagens ambientais do sistema construtivo light steel framing no segmento de construção civil. Revista Tecnológica da Universidade Santa Úrsula, 2(1), 15.

Pérez-Iñigo González, A. (1999). El factor institucional en los resultados y desafíos de la política de vivienda de interés social en Chile.

Huchzermeyer, M., & Misselwitz, P. (2016). Coproducing inclusive cities? Addressing knowledge gaps and conflicting rationalities between self-provisioned housing and state-led housing programmes. Current Opinion in Environmental Sustainability, 20, 73-79.

Kowaltowski, D. C., Muianga, E. A. D., Granja, A. D., Moreira, D. D. C., Bernardini, S. P., & Castro, M. R. (2019). A critical analysis of research of a mass-housing programme. Building Research & Information, 47(6), 716-733.

Maricato, E. (2009). Por um novo enfoque teórico na pesquisa sobre habitação. Cadernos metrópole, (21).

Maricato, E. (2015). Para entender a crise urbana. CaderNAU, 8(1), 11-22.

Melchiors, L. C. (2016). Como anda a habitação social no Brasil? Reflexões sobre a trajetória das políticas habitacionais da Década de 1960 à atualidade. Revista Baru-Revista Brasileira de Assuntos Regionais e Urbanos, 2(2), 199-218.

Micheletti, B. F. (2008). A crise das hipotecas subprime nos EUA e os seus desdobramentos. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Econômicas). 43f. Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

Monteiro, A. R., & Veras, A. T. D. R. (2017). A questão habitacional no Brasil. Mercator (Fortaleza), 16.

Morimitsu, J. C. B., & da Silva, M. (2014). Quantificação do déficit habitacional em diferentes escalas espaciais no Brasil: Guarapuava/PR e o contexto nacional. Raega-O Espaço Geográfico em Análise, 31, 7-28.

Nascimento, D. M., & de Queiroz Braga, R. C. (2009). Déficit habitacional: um problema a ser resolvido ou uma lição a ser aprendida? Risco Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo (Online), (9), 98-109.

Rodrigues, L. P. D., & Silveira, S. D. F. R. (2022). Desafios da ação discricionária dos Burocratas de Nível de Rua na implementação de um programa habitacional em pequenos municípios. Research, Society and Development, 11(4), e12011427233-e12011427233.

Santos, M. (2013). A urbanização brasileira (Vol. 6). Edusp.

Shimbo, L. Z. (2010). Habitação Social, Habitação de Mercado: a confluência entre Estado, empresas construtoras e capital financeiro (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

Singer, P. I. (1973). Economia política da urbanização: ensaios. Editora Brasiliense.

Valença, M. M. (2001). Globabitação: sistemas habitacionais no Brasil, Grã-Bretanha e Portugal. Terceira Margem.

Zapelini, M. B., Lima, J. G., & Guedes, M. C. (2017). Evolução da Política Habitacional no Brasil (1967–2014): uma análise de equilíbrio pontuado. Revista Interdisciplinar de Gestão Social, 6(3).

Publicado

28/01/2023

Cómo citar

PESSOA, G. V. M. .; VASCONCELOS, R. S. .; SANTOS, B. R. S. . Estudio del programa Minha Casa Minha Vida como proyecto de vivienda social y comparación con soluciones/programas habitacionales practicados en chile. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 2, p. e13112240095, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i2.40095. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/40095. Acesso em: 15 may. 2024.

Número

Sección

Ingenierías