Trastorno del Espectro Autista: causas, implicaciones y perspectivas para la inclusión escolar

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i6.41816

Palabras clave:

Autismo; Inclusión; Cromosomas; Necesidades Educativas Especiales (NEE).

Resumen

El Trastorno del Espectro Autista (TEA) es un trastorno del neurodesarrollo del individuo afectado, que puede presentar tres niveles de gravedad: leve, medio y grave. Aún se desconocen las causas reales del autismo. Sin embargo, su origen está relacionado con alteraciones cromosómicas en más de un cromosoma del cariotipo humano. Este artículo buscó verificar la percepción de los profesores de escuelas públicas sobre el tema propuesto y las estrategias pedagógicas para la recepción e inclusión de individuos afectados por dicha patología. Fueron entrevistados secretarios municipales y estaduales de educación, así como directores, secretarios y profesores de escuelas municipales y estaduales de Bom Jesus - Piauí, utilizando cuestionarios preestructurados. Se constató que los secretarios de educación informaron que los departamentos (Secretarías de Educación) vienen promoviendo acciones para la inclusión educativa de alumnos con Trastorno del Espectro Autista (TEA) y otras Necesidades Educativas Especiales (NEE), a través del uso de salas de recursos multifuncionales, salas equipadas con juegos, abecedario ilustrado y folletos, además de las asociaciones establecidas con los Centros de Atención Psicosocial (CAPS) y la atención de estos alumnos en los turnos posteriores. Por otro lado, algunos directores informaron que no reciben ningún material para la inclusión de alumnos con NEE y que, aunque algunos profesores afirman haber realizado cursos de formación, la mayoría de los entrevistados aún no se sienten preparados para trabajar con personas con TEA.

Citas

Aires, A. C. S; Nascimento, G. A.; Araujo, M. V. S. (2014). Autismo: Convívio escolar, um desafio para a educação. Disponível em: http://editorarealize.com.br/revistas/fiped/trabalhos/Modalidade_2datahora_25_05_2014_08_12_38_idinscrito_627_b3d095600d78536590e5824dd996d321.pdf.

Almeida, A. L. (2005). Interação de crianças autistas com o mundo digital: uma travessia de emoção e prazer. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Produção. Livrozzila.

Alves, C. R. S. T; Andrade, M. P. F. (2016). A sala de recursos multifuncional como um ingrediente essencial na inclusão de crianças especiais, na escola regular de ensino. Revista Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão. 3 (1).

Añes, E. S.; Luengo, W. D.; Hernadez, M. L. (2019). Autismo, cromosoma 15 y lahipótesis de disfunción GABAérgica. Revisión. Clinical Research.. 48 (4), 529-541.

Araujo, M. V. & Lopes, E. (2013). Sala de recursos e contraturno escolar: entendendo as diferenças. VIII Encontro da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial.

Arruda, J. T. et al. (2018). Educação de pessoas que apresentam Transtorno do Espectro Autista: perspectivas da inclusão. Revista Eletrônica De Educação Da Faculdade Araguaia. 13 (2), 43-53.

Brasil. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal:Coordenação de Edições Técnicas, 2016.

Brasil. Ministério da Educação. (2009). Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução Nº 4, de 2 de outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf .

Brasil. Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 (1990). Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 jul. 1990. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm#art266.

Brasil. Ministério da Educação. (1996). Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf.

Brasil. Ministério da Educação. (2001). Resolução CNE/CEB Nº 2, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB0201.pdf.

Brasil. Presidência da República. (2011). Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011 – Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Disponível em: planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm.

Brasil. Presidência da República Casa Civil. (2012). Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm.

Brasil. Presidência da República Secretaria Geral. (2012). Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Dhttp://www.pla nalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm.

Brasil. Ministério da Educação. (2017). Resolução SE 68, de 12-12-2017. Dispõe sobre o atendimento educacional aos alunos, público-alvo da Educação Especial, na rede estadual de ensin. http://psicod.org/resoluco-se-68-de-12-12-2017-v2.html.

Carvalheira, G.; Vergani, N.; Brunoni, D. (2004). Genética do Autismo. Revista brasileira de psiquiatria. http://www.scielo.br/pdf/rbp/v26n4/a12v26n4.pdf.

Castro, A. C., & Giffoni, S. D. A. (2017). O conhecimento de docentes de educação infantil sobre o transtorno do espectro autístico. Revista Psicopedagogia, 34(103), 98-106.

Costa, S. M. S. et al. (2018). Os desafios do professor diante do aluno autista no processo da aprendizagem escolar. Realize Editora. V CONEDU- Congresso Nacional de Educação.

Coutinho, J. V. S. C., & Bosso, R. M. D. V. (2015). autismo e genética: Uma revisão de literatura. Revista Científica do ITPAC, 8(1), .

Declaração de Salamanca: Sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais (1994). Salamanca, Espanha, 1994.

Declaração Mundial Sobre Educação Para Todos e Plano de Ação Para Satisfazer as Necessidades Básicas De Aprendizagem. Jomtien, Tailândia: UNESCO, 1990.

Duarte, V. C. (2004). Capacitação docente em Minas Gerais e São Paulo: uma análise comparativa. Revista Cadernos de Pesquisa. . 34, (121), 139-168.

Ferreira, R. F. A. (2017). Inclusão de crianças com transtorno do espectro autista na educação infantil: o desafio da formação de professoras. Dissertação (Pós-graduação em Educação e Docência) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Folstein, S. E. & Sheidley, B. R (2001). Genetics of Autism: Complex etiology for a Heterogeneous Disorder. Nature Reviews. 2 (12), 943-55.

Genovese, A.; Butler, M. G. (2023). The Autism Spectrum: Behavioral, Psychiatric and Genetic Associations. Genes, 14, 677. https://doi.org/ 10.3390/genes14030677.

Gupta, A. R., & State, M. W (2006). Autismo: Genética. Revista Brasileira de Psiquiatria. 28 (1), 29-38.

Junior, P (2011). 1 em 110 crianças nos Estados Unidos está no espectro autístico. E aqui? Revista autismo.

Jiang, Y. & Ehlers, M. D (2010). Modeling Autism by SHANK Gene Mutations in Mice. Neuronal Author manuscript, 78, 8-27.

Jacquemont, M-L. et al. (2006). Array-based comparative genomic hybridisation identifies high frequency of cryptic chromosomal rearrangements in patients with syndromic autism spectrum disorders. Journal of Medical Genetics. 43 (11) 843-849.

Kanner, L (1943). Autistic disturbances of affective contact. Nervous child. 2, 217-250.

Laumonnier, F.; et al. (2004). X-Linked Mental Retardation and Autism Are Associated with a Mutation in the NLGN4 Gene, a Member of the Neuroligin Family. American Journal of Human Genetics. 74 (3), 552-7.

Matus, S. M. et al. (2011). Receptor GABA A: implicaciones farmacológicas a nivel central. Arch Neurocien. 16 (1),. 40-45.

Mello, A. M. S. R. (2007). Autismo: guia prático. 5 ed. AMA, São Paulo.

Moessner, R. et al. (2007). Contribution of SHANK3 mutations to autism spectrum disorder. American journal of human genetics, 81(6), 1289–1297.

Oliveira, K. G. (2011). Identificação dos genes e vias associadas ao Transtorno do Espectro Autista. Tese (Doutorado em Genética) – Departamento de Genética e Bioogia Evolutiva, Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo.

Pereira, D. S., Sobrinho, E. S. (2010); Utilização do aplicativo Microsoft Excel no ensino da Estatística. Trabalho de Conclusão de Curso em Licenciatura Plena em Matemática – Universidade Federal do Amapá..

Posar, A., & Visconti, P. (2018). Sensory abnormalities in children with autism spectrum disorder. Jornal de pediatria, 94, 342-350.

Rocha, A. B. O (2017). O papel do professor na Educação Inclusiva. Ensaios Pedagógicos. 7 (2), 2175-2773.

Salgado, N. D. M., et al. (2022). Transtorno do Espectro Autista em Crianças: Uma Revisão Sistemática sobre o Aumento da Incidência e Diagnóstico. Research, Society and Development, 11(13), e512111335748. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35748.

Santos, C. A. & Melo, H. C. S (2018). A Genética Associada aos Transtornos Do Espectro Autista. Conexão Ci. 13 (3), 68-78.

Shaw, K. A., et al. (2021). Early Identification of Autism Spectrum Disorder Among Children Aged 4 Years — Autism and Developmental Disabilities Monitoring Network, 11 Sites, United States, 2018. MMWR. Surveillance Summaries, 70 (10), 1-14. https://doi.org/10.15585/mmwr.ss7010a1.

Sousa, L. P. A & Diascânio, J. M. (2018). A importância da capacitação de docentes para atender às demandas educacionais de crianças com TDAH. V CONEDU- Congresso Nacional de Educação. ISSN: 2358-8829.

Sousa, M. J. S. Professor e o autismo: desafios de uma inclusão com qualidade. 2015. Monografia (Especialização em Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar)- UNB, Brasília, 2015.

Sousa, O. A. (2014). A formação do professor na perspectiva inclusiva: conhecer as necessidades educacionais especiais para transformar. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2013_uenp_edespecial_artigo_odete_aparecida_da_silva.pdf.

Sousa, A. P. F. & Sousa, I. D. F (2015). Acessibilidade de Crianças Autistas em Ambientes Educacionais: Um estudo bibliográfico sobre a inclusão de crianças autistas no ensino básico. Revista Fundamentos. 2.(2), ISSN 2317-2754.

Zanolla, T. A. et al. (2015). Causas genéticas, epigenéticas e ambientais do Transtorno do Espectro Autista. Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento. 15 (2), 29-42.

Publicado

31/05/2023

Cómo citar

SOUSA NETA, M. L. de .; SILVA, S. da C. . Trastorno del Espectro Autista: causas, implicaciones y perspectivas para la inclusión escolar . Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 6, p. e0912641816, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i6.41816. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/41816. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ensenanza y Ciencias de la Educación