Crecimiento y rendimiento del cultivar de frijol negro después de sucesivos monocultivos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7467

Palabras clave:

Antracnose; Monocultivo; Phaseolus vulgaris L.; Productividad; Rotación de cultivos; Variedad.

Resumen

El rendimiento del frijol (Phaseolus vulgaris L.) se ve afectado por las condiciones bióticas y abióticas, así como por la gestión de los agricultores. En la región centro-sur del Estado de Paraná es común el cultivo sucesivo de variedades de frijol negro. El objetivo de este estudio fue evaluar el crecimiento y el rendimiento de seis cultivares de frijol negro después de un monocultivo sucesivo. El experimento se llevó a cabo en el terreno con seis cultivares de frijol negro y cuatro repeticiones (bloques). El cultivar con mayor rendimiento de granos fue el BRS Esplendor, una cultivar con un alto número de granos por área. El IPR Tuiuiú tuvo el segundo mejor rendimiento de granos debido a su alto índice de cosecha. El monocultivo continuo dio como resultado un bajo rendimiento de granos debido a la alta incidencia de Colletotrichum lindemuthianum. Aunque es común, la práctica del monocultivo continuo de cultivares de frijol negro en la región centro-sur de Paraná da lugar a un bajo rendimiento de los granos y debe evitarse.

Biografía del autor/a

Kelly Cristiane de Almeida, Universidade Estadual do Centro-Oeste

Programa de Pós-Graduação em Agronomia - PPGA

Matheus Wilhelm, Universidade Estadual do Centro-Oeste

Programa de Pós-Graduação em Agronomia - PPGA

Dioni Stroparo, Universidade Estadual do Centro-Oeste

Programa de Pós-Graduação em Agronomia - PPGA

Matheus Hermann dos Santos, Universidade Estadual do Centro-Oeste

Programa de Pós-Graduação em Agronomia - PPGA

Citas

Alvares, C. A et al. (2013). Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, 711–728. https://doi.org/10.1127/0941-2948/2013/0507

Andrade, C. A. B et al. (2009). Produtividade, crescimento e partição de matéria seca em duas cultivares de feijão. Acta Scientiarum. Agronomy, 31(4). https://doi.org/10.4025/actasciagron.v31i4.6397

Araújo, A. P & Teixeira, M. G. (2012). Variabilidade dos índices de colheita de nutrientes em genótipos de feijoeiro e sua relação com a produção de grãos. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 36(1), 137–146. https://doi.org/10.1590/S0100-06832012000100015

Balbinot Junior, A. A et al. (2009). Desempenho da cultura do feijão após diferentes formas de uso do solo no inverno. Ciência Rural, 39(8), 2340–2346. https://doi.org/10.1590/S0103-84782009000800011

Berrocal-Ibarra, S et al. (2002). Yield components, harvest index and leaf area efficiency of a sample of a wild population and a domesticated variant of the common bean Phaseolus vulgaris. South African Journal of Botany, 68(2), 205–211. https://doi.org/10.1016/S0254-6299(15)30421-X

Carmo, P. S et al. (2013). Avaliação de cultivares de feijão no sudoeste goiano. Global Science and Technology, 6(3), Article 3. Accessed on: August 7th, 2020. Available at: https://rv.ifgoiano.edu.br/periodicos/index.php/gst/article/view/543

CONAB. (2020, May). CONAB. Safras. Accessed on: August 7th, 2020. Available at: https://www.conab.gov.br/info-agro/safras

Didonet, A. D & Costa, J. G. C. (2004). População de plantas e rendimento de grãos em feijoeiro comum de ciclo precoce. Pesquisa Agropecuária Tropical, 34(2), 105–109.

Faroni, L. R. A et al. (2006). Influência do conteúdo de umidade de colheita e temperatura de secagem na qualidade do feijão. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 10(1), 148–154. https://doi.org/10.1590/S1415-43662006000100022

Fernández, F et al. (1986). Etapas de desarrollo de la planta de frijol común (Phaseolus vulgaris L.). CIAT. Accessed on: August 7th, 2020. Available at: http://ciat-library.ciat.cgiar.org/ciat_digital/CIAT/28093.pdf

Ferreira, S. M. R & Nalepa, K. C. (2013). Avaliação da qualidade do feijão preto. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, 8(2), 115–124. https://doi.org/10.12957/demetra.2013.5984

Gillard, C. L et al. (2011). The effect of foliar fungicide application timing on the control of dry bean anthracnose. Canadian Journal of Plant Science, 92(1), 109–118. https://doi.org/10.4141/cjps2010-018

Goulart, M. M. P et al. (2010). Crescimento vegetativo de cultivares de feijoeiro submetido a dois níveis de luminosidade. Global Science and Technology, 3(3), Article 3. Accessed on: August 7th, 2020. Available at: https://rv.ifgoiano.edu.br/periodicos/index.php/gst/article/view/160

Hawerroth, F. J et al. (2011). Desempenho de cultivares de feijoeiro sob inoculação com Rhizobium e relação entre os caracteres componentes do rendimento de grãos. Semina: Ciências Agrárias, 32(3), 897–908. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2011v32n3p897

Kläsener, G. R et al. (2020). Consumer preference and the technological and nutritional quality of different bean colours. Acta Scientiarum. Agronomy, 42, e43689–e43689. https://doi.org/10.4025/actasciagron.v42i1.43689

Lima, L. K et al. (2013). Seleção de linhagens de feijão com tolerância a alta umidade no momento da colheita. Ciência e Agrotecnologia, 37(2), 152–158. https://doi.org/10.1590/S1413-70542013000200006

MAPA. (2020). MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Sistema de Zoneamento Agrícola de Risco Climático. Accessed on: August 7th, 2020. Available at:http://sistemasweb.agricultura.gov.br/siszarc/consultarZoneamentoPublicado!abrirFormConsulta.action

Padder, B. A et al. (2017). Colletotrichum lindemuthianum, the causal agent of bean anthracnose. Journal of Plant Pathology, 99(2), 317–330. https://doi.org/10.4454/jpp.v99i2.3867

Pauletti, V & Vargas Motta, A. C (Eds.). (2019). Manual de adubação e calagem para o Estado do Paraná (2nd ed.). Curitiba: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo - Núcleo Estadual Paraná.

Pereira, A. S et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Accessed on: August 7th, 2020. Available at: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Pereira, H. S et al. (2012). Influência do ambiente em cultivares de feijoeiro-comum em cerrado com baixa altitude. Bragantia, 71(2), 165–172. https://doi.org/10.1590/S0006-87052012005000024

Pereira, V. G. C et al. (2014). Exigências agroclimáticas para a cultura do feijão (Phaseolus vulgaris L.). Revista Brasileira de Energias Renováveis, 3(1). https://doi.org/10.5380/rber.v3i1.36917

Santini, A et al. (2005). Ação fungicida do acaricida azocyclotin sobre a antracnose do feijoeiro comum. Bragantia, 64(2), 241–248. https://doi.org/10.1590/S0006-87052005000200011

Silva, E. C et al. (2001). Efeito residual da adubação efetuada no cultivo da batata sobre a produção do feijão-de-vagem. Horticultura Brasileira, 19(3), 180–183.

Singh, S. P & Schwartz, H. F. (2010). Breeding common bean for resistance to diseases: A review. Crop Science, 50(6), 2199–2223. https://doi.org/10.2135/cropsci2009.03.0163

USDA. (1999). Soil taxonomy: A basic system of soil classification for making and interpreting soil surveys (2nd ed.). Accessed on: August 7th, 2020. Available at: https://www.nrcs.usda.gov/Internet/FSE_DOCUMENTS/nrcs142p2_051232.pdf

Descargas

Publicado

29/08/2020

Cómo citar

ALMEIDA, K. C. de .; WILHELM, M.; STROPARO, D.; SANTOS, M. H. dos .; KAWAKAMI, J. Crecimiento y rendimiento del cultivar de frijol negro después de sucesivos monocultivos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e549997467, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7467. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7467. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas