A formação do professor de Química para a educação inclusiva

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i1.39329

Palavras-chave:

Projetos Extensionistas; Educação Especial na Perspectiva Inclusiva; Licenciatura em Química; Oficinas Pedagógicas.

Resumo

O artigo tem como objetivo descrever o desenvolvimento de dois projetos extensionistas com alunos dos cursos técnicos e graduação e, professores do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de RO – Campus Ji- Paraná quanto aos aspectos e desafios da educação especial numa perspectiva inclusiva. A metodologia adotada promoveu oficinas pedagógicas destinadas aos dois públicos envolvidos (docentes e discentes) e a promoção do evento I Simpósio de Inclusão e Diversidade GPDIN: discutindo saberes para a Educação Inclusiva na perspectiva das relações étnico-raciais, das pessoas com deficiências e da Diversidade sexual em parceira com o Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) e pelo grupo de pesquisa GPDIN. Dentre os resultados percebeu-se o interesse dos discentes em compreenderem sobre a inclusão, as possibilidades de atuação junto aos estudantes Público-alvo da Educação Especial-EPAEE, e a necessidade de as instituições formadoras estabelecerem parcerias com a sociedade desmistificando ideias errôneas sobre a escolarização dos estudantes com deficiência.

Referências

Bersch, R., & Tonolli, J. C. (2008). Introdução ao conceito de tecnologia assistiva e modelos de abordagem da deficiência. Bengala Legal. http://www.bengalalegal.com/tecnologiaassistiva#:~:text=Tecnologia%20Assistiva%20%C3%A9%20um%20termo,promover%20Vida%20Independente%20e%20Inclus%C3%A3o.

Blanco, R. (2004). A atenção à diversidade na sala de aula e as adaptações do currículo. In: Coll, C., Marchesi, A., & Palacios, J. Desenvolvimento psicológico e educação: Transtornos do desenvolvimento e necessidades educativas especiais. (2ª ed. pp. 28-44). Artmed.

Brandão, C. R. (1985). Identidade e etnia: construção da pessoa e resistência cultural. Brasiliense.

Brasil. Presidência da República. Casa Civil. (2015). Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Casa Civil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm.

Dechichi, C., Silva, L. C., & Ferreira, J. M. F. (Org.). (2012). Curso Básico: Educação Especial e atendimento educacional especializado. EDUFU.

Instituto Federal de Rondônia (2019a). Edital nº 7/2019/JIPA - CGAB/IFRO, de 11 de março de 2019. Auxílio à promoção de projetos, cursos e eventos educacionais, culturais, científicos e tecnológicos – Campus Ji-Paraná. IFRO.

Instituto Federal de Rondônia (2019b). Edital nº 8/2019/JIPA - CGAB/IFRO, de 01 de abril de 2019. Auxílio à promoção de Eventos Educacionais, Culturais, Científicos e Tecnológicos – Campus Ji-Paraná. IFRO.

Libâneo, J. C. (2008). Organização e gestão da escola: teoria e prática. Alternativa.

McLaren, P. (1997). Multiculturalismo crítico. Cortez.

Mazzota, M. J. S. (2011). Educação Especial no Brasil: História e políticas públicas. (6ª ed.). Cortez.

Mendes, E. G. (2006, setembro-dezembro) A radicalização do debate sobre inclusão no Brasil. Revista Brasileira de Educação [online], 11(33), 387-405. http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v11n33/a02v1133.pdf

Mendes, E. G. et al. (2010). Professores de educação especial e a perspectiva da inclusão escolar: uma nova proposta de formação. In: Mendes, E. G., & A. M. (Org.). Das margens ao centro: perspectivas para as políticas e práticas educacionais no contexto da educação especial inclusiva. (pp. 61-78). Junqueira & Marin.

Menezes, M. A. (2009). Currículo, formação e inclusão: alguns implicadores. In: Feldman, M. G. (org.). (pp. 201-219). Formação de professores e escola na contemporaneidade. Senac.

Nóvoa, A. (2009). Professores: imagens do futuro presente. Relgráfica.

Pimenta, S. G. (2012). Formação de professores: identidade e saberes da docência. In: Pimenta, S.G. (org.). (8ª ed. pp.15-38) Saberes pedagógicos e atividade docente. Cortez

Pletsch, M. D. (2009, janeiro-abril). A formação de professores para a educação inclusiva: legislação, diretrizes políticas e resultados de pesquisas. Educar em Revista [online], 25(33), 143-156. https://revistas.ufpr.br/educar/issue/view/789/showToc.

Raad, I. L. F. & Tunes, E. (2011) Deficiência como Iatrogênese. In: Martínez, A.M. & Tacca, M.C.V.R. (pp.15-45). Possibilidades de aprendizagem: ações pedagógicas para alunos com dificuldade e deficiência. Alínea.

Sacristán.J. G. (2000). O currículo uma reflexão sobre a prática. (3ª ed.) Artmed.

Santos, L C dos, Amorim, C M FG, & Paula, N L M de. (2020). Concepções de professores sobre educação inclusiva para pessoas com deficiência na EEMTI Dr. José Gondim – Liceu de Iguatu/CE. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 9 (4), e137942981. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2981.

Sassaki, R. K. (2010). Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. WVA.

Souza, R T de, & Miranda, J C (2020). Inclusão e permanência de pessoas com deficiência na escola: um panorama das escolas da Zona Urbana do Município de Itaperuna-RJ. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 9 (5), e149953193. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3193.

Werneck, C. (2009). Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva. WVA.

Downloads

Publicado

13/01/2023

Como Citar

SOUZA, A. C. S. L. M. de .; LOPES, F. H. B. .; SILVA JUNIOR, G. G. da .; RODRIGUES, M.; FAUSTO, I. R. de S. .; ANTUNES, C. D. .; LIMA, A. M. dos S. .; ZUQUIM, A. F. .; PEREIRA, L. C. .; MOSCOSO, C. D. S. . A formação do professor de Química para a educação inclusiva. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 1, p. e16412139329, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i1.39329. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/39329. Acesso em: 18 maio. 2024.

Edição

Seção

Ensino e Ciências Educacionais