Organic effects of using yellow dye: Tartrazine

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i10.48211

Keywords:

Tartrazine, Cancer, Mutagenic effect.

Abstract

Technological advances have made it possible to test new chemical components and discover their mechanisms of action, which has benefited various industries, including pharmaceuticals, chemicals, medicine, and especially food. These new tests have made it possible to identify toxicity and possible side effects so that the products manufactured have the least possible interaction with the human body. In this sense, the present study aims to assess the organic risks associated with the use of tartrazine dye through an integrative review. It can be said that the use of dyes in candies, snacks, and seasonings was an important advance in the food industry. A famous dye, known as tartrazine, is used to add yellow color, and its exposure to the human body has been associated with health damage due to the dye's possible carcinogenic potential. In most of the articles analyzed, it is possible to see that tartrazine has a mutagenic effect, mainly perceived in the long term, but the pathophysiology involved in cancers that may result from the consumption of additives is not yet well defined. Thus, it is possible to conclude that it causes DNA damage and changes in cell turnover. The cancers most commonly observed in the literature were colon, stomach, and bladder cancer, but breast and thyroid cancer also appear with less frequency.

References

Antunes, L. M. G., & Araújo, M. C. P. (2000). Mutagenicidade e antimutagenicidade dos principais corantes para alimentos. Revista de Nutrição, 13, 81-88.

Brasil. (1977). Ministério da Saúde. Resolução n. 44 de 1977. Estabelece condições gerais de elaboração, classificação, apresentação, designação, composição e fatores essenciais de qualidade dos corantes empregados na produção de alimentos (e bebidas). Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF.

Barros Anastácio, L., Oliveira, D. A., Delmaschio, C. R., Antunes, L. M. G., & Chequer, F. M. D. (2016). Corantes alimentícios amaranto, eritrosina B e tartrazina, e seus possíveis efeitos maléficos à saúde humana. Journal of Applied Pharmaceutical Sciences.

Câmara, A. M. (2017). Corantes azo: características gerais, aplicações e toxicidade (Bachelor's thesis, Universidade Federal do Rio Grande do Norte).

Felipe, L. R. Alimentos que nos moldam.

Floriano, J. M. e Aquino, D. S. Avaliação preditiva computacional de parâmetros de toxicidade do corante alimentar amarelo tartrazina. In: X Simpósio de Alimentos. UPF. 2018. Passo Fundo.

Floriano, J., Kaminski, T. F. A., Reppetto, F. B., Schmitt, E. G., Motta, P. R., & de Oliveira, L. F. S. (2017). Avaliação da mutagenicidade do corante tartrazina em cultura de leucócitos humanos. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão, 9(2).

Freitas, M. S. (2012). Corante artificial amarelo tartrazina: uma revisão das propriedades e análises de quantificação. Acta Tecnológica, 7(2), 65-72.

Locatelli, K. M. D. M. (2008). Genotoxicidade dos corantes artificiais amarelo tartazina e vermelho 40, pelo teste SMART de asa, em Drosophila melanogaster.

Martins, C.G., Oliveira A. L. A. e Kawashima, L. M. Determinação de corante tartrazina em bebidas nacionais não alcoólicas. UMC, 2010. Disponível em: https://www.umc.br/_img/_diversos/pesquisa/pibic_pvic/XIII_congresso/projetos/Cinthia%20Goncalves%20Martins.pdf. Acesso em: 30/11/2022.

Moutinho, I. L. D., Bertges, L. C., & Assis, R. V. C. (2007). Uso prolongado do corante alimentar tartrazina (FD&C yellow n° 5) e seus efeitos em mucosa gástrica de ratos Wistar. Brazilian Journal of Biology, 67, 141-145.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Piasini, A., Stulp, S., Dal Bosco, S. M., & Adami, F. S. (2014). Análise da concentração de tartrazina em alimentos consumidos por crianças e adolescentes. Uningá Review, 19(1).

Polônio, M. L. T., & Peres, F. (2009). Consumo de aditivos alimentares e efeitos à saúde: desafios para a saúde pública brasileira. Cadernos de saúde pública, 25, 1653-1666.

Sambu, S., Hemaram, U., Murugan, R., & Alsofi, A. A. (2022). Toxicological and teratogenic effect of various food additives: an updated review. BioMed Research International, 2022.

Silva, P.D.F. et al. Corante amarelo tartrazina em produtos alimentícios. In: XV Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos: Alimentação: a árvore que sustenta a vida, 2016. Gramado.

Silva, S. P. D. (2009). Reações clínicas ao corante amarelo tartrazina em adultos atópicos: estudo duplo-cego controlado por placebo e cruzado.

Soares, B. M., Araújo, T. M. T., Ramos, J. A. B., Pinto, L. C., Khayat, B. M., Bahia, M. D. O., ... & Khayat, A. S. (2015). Effects on DNA repair in human lymphocytes exposed to the food dye tartrazine yellow. Anticancer research, 35(3), 1465-1474.

Sousa, F. C. D. A., Moreira, L. R. S., Oliveira, J. M. S., Brito, M. M., Barros, N. V. A., Santos, G. M., ... & Sousa, P. V. L. (2020). Verificação de corantes por meio da rotulagem de alimentos destinados ao público infantil Checking dyes through the labeling of foods intended for children Verificación de los colorantes en el etiquetado de los alimentos dirigidos al público infantil. Research, Society and Development, 9(7), e250974146.

Snyder, H. (2019). Literature review as a research methodology: An overview and guidelines. Journal of business research, 104, 333-339.

Unifacvest, C. U., & Oliveira, F. D. S. (2019). Quantificação do corante amarelo tartrazina em alimentos destinados ao público infantil. 2019.

Zingue, S., Mindang, E. L. N., Awounfack, F. C., Kalgonbe, A. Y., Kada, M. M., Njamen, D., & Ndinteh, D. T. (2021). Oral administration of tartrazine (E102) accelerates the incidence and the development of 7, 12-dimethylbenz (a) anthracene (DMBA)-induced breast cancer in rats. BMC complementary medicine and therapies, 21(1), 1-11.

Published

2025-10-28

Issue

Section

Health Sciences

How to Cite

Organic effects of using yellow dye: Tartrazine. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 10, p. e163141048211, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i10.48211. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/rsd/article/view/48211. Acesso em: 9 dec. 2025.