Benefício da hidroginástica na qualidade de vida em idosos com mais de 70 anos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i10.49672Palavras-chave:
Autonomia, Envelhecimento, Exercício aquático, Força muscular, Idosos.Resumo
A pesquisa investiga a influência da prática prolongada da hidroginástica na força de preensão manual em pessoas idosas, reconhecendo esse indicador como marcador importante da funcionalidade e da autonomia no envelhecimento. O objetivo geral é analisar a influência dessa prática na preservação da funcionalidade. Os objetivos específicos são identificar evidências de ganhos funcionais, compreender os efeitos sociais e clínicos e discutir implicações para políticas públicas de promoção da saúde e da autonomia no envelhecimento. O estudo adota a revisão integrativa como metodologia, reunindo evidências científicas publicadas em bases de dados nacionais e internacionais, com critérios de inclusão que consideram a faixa etária, a prática regular de hidroginástica e a avaliação objetiva da força de preensão. O processo metodológico compreende etapas de busca, triagem, leitura completa e análise crítica dos estudos, resultando na sistematização dos principais achados e recomendações. Os resultados preliminares indicam que a hidroginástica, quando praticada de forma contínua, favorece a manutenção da força muscular, promove equilíbrio, estimula a flexibilidade e contribui para o bem-estar psicossocial. Tais evidências reforçam o papel da hidroginástica como estratégia preventiva e terapêutica, capaz de reduzir riscos associados à sarcopenia e ao declínio funcional. Conclui-se que a prática regular dessa modalidade aquática amplia a vitalidade, fortalece a autonomia e oferece subsídios concretos para a atuação profissional em Educação Física com ênfase em Gerontologia, contribuindo também para a formulação de políticas públicas e programas de intervenção voltados ao envelhecimento saudável.
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